Esportes

CBF solicita exclusão do Cerro Porteño por racismo contra atacante do Palmeiras

A CBF pediu a exclusão do Cerro Porteño após racismo contra Luighi na Libertadores. A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, apoiou a ação e pediu punições severas. Desde 2019, a FIFA permite que árbitros suspendam jogos por racismo. A CBF busca punições como interdição de estádios e prisão de responsáveis. Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, enfatizou a necessidade de combater o racismo.

Foto: Reprodução

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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) protocolou um pedido à Conmebol para a exclusão do Cerro Porteño, do Paraguai, após um incidente de racismo contra Luighi, atacante do Palmeiras, durante um jogo da Libertadores Sub-20. A denúncia foi formalizada nesta sexta-feira e uma cópia foi enviada à Fifa, que deve acompanhar o processo e exigir punições rigorosas, uma vez que o protocolo global não foi seguido.

Desde 2019, a Fifa implementou um novo Código Disciplinar que permite aos árbitros agir em três etapas em casos de racismo: solicitar um anúncio público para cessar a agressão, suspender a partida até que a situação se normalize e, se necessário, encerrar o jogo. A CBF busca que a Conmebol aplique sanções severas, como a interdição de estádios e a exclusão de clubes, além de penalidades para os responsáveis, considerando que multas financeiras não são suficientes.

A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, também manifestou a intenção de solicitar a exclusão do Cerro Porteño, embora a documentação do clube ainda não tenha sido enviada. Pereira e o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, conversaram por telefone na quinta-feira, quando a equipe jurídica da CBF foi colocada à disposição do Palmeiras para apoiar a denúncia.

Após o incidente, a CBF divulgou uma nota expressando sua indignação e prometendo uma representação à Conmebol em busca de "rigor nas punições". Ednaldo Rodrigues afirmou: “Racismo é crime e deve ser combatido por todos. A CBF vai representar na Conmebol pedindo punições enérgicas.” Leila Pereira também criticou a Conmebol e enfatizou a necessidade de uma união entre clubes para exigir regras mais rigorosas nas competições, incluindo a possibilidade de retirada dos clubes brasileiros em caso de descumprimento das normas.

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