Esportes

Palmeiras se compromete a lutar pela implementação do fair play financeiro no Brasil

Leila Pereira, presidente do Palmeiras, intensifica a pressão pela adoção do fair play financeiro no Brasil, buscando igualdade entre os clubes. Ela critica a falta de compromisso financeiro de alguns times, que prejudica a competição. A discussão sobre o tema, que já havia começado na Comissão Nacional de Clubes, é vista como essencial para a sustentabilidade do futebol brasileiro.

Foto: Reprodução

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Após a reeleição de Ednaldo Rodrigues como presidente da CBF até 2030, Leila Pereira, presidente do Palmeiras, destacou a importância da implementação do fair play financeiro no Brasil. Em suas declarações, Leila enfatizou que é necessário discutir essa questão, apontando que clubes que atrasam pagamentos de imagem e compromissos na aquisição de jogadores criam distorções na competição. Ela afirmou: "Vamos bater forte nisso", referindo-se à necessidade de igualdade entre os clubes.

O fair play financeiro é um conjunto de regras que visa garantir a sustentabilidade financeira dos clubes, permitindo que honrem seus compromissos e mantenham um controle sobre suas dívidas. Leila ressaltou que o Palmeiras cumpre suas obrigações financeiras e exigiu que outros clubes façam o mesmo, afirmando que isso é crucial para a integridade das competições. "Clubes que pagam em dia são prejudicados por clubes que não pagam ninguém", acrescentou.

Em setembro do ano passado, a Comissão Nacional de Clubes iniciou discussões sobre a implementação do fair play financeiro no Brasil, com a participação do Palmeiras. Embora a discussão tenha sido considerada inicial, a expectativa é que o tema avance até 2025. Leila reconheceu as dificuldades que podem surgir, especialmente com clubes devedores, mas reafirmou o compromisso do Palmeiras em lutar pela causa.

Leila também aproveitou para criticar o debate sobre o fim do gramado sintético no Allianz Parque, afirmando que o verdadeiro desequilíbrio nas competições não é causado pelo tipo de gramado, mas sim pela falta de fair play financeiro. Ela concluiu que a luta por essa implementação é fundamental para garantir um campeonato mais justo e equilibrado.

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