07 de fev 2025
Wheelchair Tennis Elite retorna ao Rio Open com estrelas do tênis em cadeira de rodas
O Wheelchair Tennis Elite ocorrerá de 20 a 22 de fevereiro de 2025 no Rio Open. Participarão atletas renomados como Gustavo Fernandez e Martin de la Puente. Semifinais estão marcadas para o dia 20, com finais nos dias 21 e 22. Gustavo Fernandez, lenda do tênis em cadeira de rodas, é destaque da competição. O evento reforça o compromisso do Rio Open com a inclusão e acessibilidade.
Foto: Reprodução
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O Wheelchair Tennis Elite, parte da programação do Rio Open, retornará em 2025, de 20 a 22 de fevereiro, no Jockey Club Brasileiro, no Rio de Janeiro. A competição contará com a presença de renomados tenistas em cadeira de rodas, como os espanhóis Daniel Caverzaschi e Martin de la Puente, o argentino Gustavo Fernandez e o brasileiro Daniel Rodrigues. As semifinais ocorrerão no dia 20, seguidas pela final de simples em 21 e a final de duplas em 22.
Gustavo Fernandez, considerado um dos maiores tenistas em cadeira de rodas, já foi número 1 do mundo e possui 96 títulos no circuito ITF, incluindo oito Grand Slams. Recentemente, ele conquistou a medalha de bronze em simples nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024, tornando-se o primeiro sul-americano a alcançar esse feito na modalidade. O argentino, de 31 anos, começou 2025 com um título no Victorian Open, na Austrália.
Martin de la Puente, número 3 do mundo e com apenas 25 anos, é uma força emergente no tênis em cadeira de rodas. Ele foi número 1 do mundo nas duplas em 2022 e possui 80 títulos no circuito ITF. Nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024, conquistou a medalha de bronze nas duplas, ao lado de Daniel Caverzaschi, que também competirá no evento. Caverzaschi, número 10 do mundo nas duplas, é um veterano das Paralimpíadas, tendo participado de todas as edições desde 2016.
O brasileiro Daniel Rodrigues, de 38 anos e ex-número 11 do mundo, completará o time de estrelas. Com cinco medalhas em Jogos Parapan-Americanos, ele é conhecido por seu estilo de jogo físico. A diretora-geral do Rio Open, Márcia Casz, destacou a importância do torneio, afirmando que a iniciativa vai além do esporte, promovendo acessibilidade e inclusão no complexo do Jockey Club.
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