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Ruanda se transforma em destino seguro e próspero após o genocídio de 1994

Ruanda, após o genocídio de 1994, se transforma em um destino seguro e próspero, preservando sua memória e cultura vibrante.

Ponte pênsil no Parque Nacional de Nyungwe, em Ruanda. (Foto: Pedro Sagesser/Acervo pessoal)

Ponte pênsil no Parque Nacional de Nyungwe, em Ruanda. (Foto: Pedro Sagesser/Acervo pessoal)

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O dia 7 de abril de 1994 marcou o início de um genocídio em Ruanda, resultando na morte de cerca de 1 milhão de pessoas em menos de cem dias. O conflito foi alimentado por rivalidades étnicas entre hutus e tutsis, exacerbadas pela colonização belga. Hoje, Ruanda se destaca como um dos países mais seguros da África, com uma economia em crescimento.

Trinta e um anos após a tragédia, Ruanda se reinventa e prospera. A capital, Kigali, é uma cidade moderna e vibrante, onde a memória do genocídio é preservada em memorializações. O Memorial do Genocídio é um ponto essencial para visitantes que desejam entender a história do país antes de explorar sua rica cultura e belezas naturais.

O ecoturismo é uma das principais fontes de renda, com três parques nacionais: o Parque Nacional dos Vulcões, o Parque Nacional da Floresta de Nyungwe e o Parque Nacional de Akagera. A cultura ruandesa valoriza o apego à família e o senso de comunidade, com práticas como o umuganda, um trabalho comunitário mensal que promove a limpeza e a construção de infraestrutura.

A arte e a dança são expressões importantes da cultura local. A dança intore, reconhecida pela Unesco como patrimônio imaterial, é uma performance vibrante que simboliza bravura. O artesanato, como a cestaria e o imigongo, uma pintura geométrica feita de esterco de vaca, também reflete a herança ancestral do país.

A culinária ruandesa é simples e baseada na agricultura de subsistência, com pratos como ugali, isombe e matoke. Para visitar Ruanda, é necessário planejamento, considerando a distância dos parques em relação a Kigali e as estações do ano. Os safáris e as caminhadas para ver chimpanzés e gorilas têm preços que variam de US$ 100 a US$ 1.500 por pessoa. Brasileiros precisam de visto, que pode ser solicitado online.

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