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Brasileira relata pânico em ataque a tiros que deixou 10 mortos na Suécia

Tiroteio em centro de ensino na Suécia deixou 10 mortos, incluindo o atirador. Rickard Andersson, de 35 anos, agiu sozinho e não tinha antecedentes criminais. Estudante brasileira, Laura Noda, se trancou em sala para escapar do ataque. Autoridades não encontraram motivos ideológicos para o massacre brutal. Seis feridos estão em estado grave; ataque é o pior da história sueca.

Um carro de polícia sai do centro de educação para adultos Campus Risbergska, escola em Örebro, Suécia (Foto: Jonathan NACKSTRAND / AFP)

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Um ataque a tiros em um centro de educação para adultos em Orebro, Suécia, resultou na morte de dez pessoas, além do autor do massacre, em um evento considerado o mais letal da história do país. O ataque ocorreu na terça-feira, 4 de fevereiro de 2025, durante uma aula de sueco, quando a estudante brasileira Laura Noda, de 27 anos, se trancou em uma sala com colegas para escapar do atirador. Laura relatou que o ataque começou enquanto ela estava no banheiro, mas conseguiu retornar a tempo de se refugiar. O autor, Rickard Andersson, de 35 anos, não tinha antecedentes criminais e possuía licença para porte de armas.

Andersson, que se matou após o ataque, era descrito como recluso e solitário, sem vínculos com gangues ou motivos ideológicos. Ele utilizou três rifles, uma faca e uma espingarda durante o massacre. A polícia investiga o caso como tentativa de homicídio e crime agravado com armas. Laura e seus colegas permaneceram trancados por cerca de duas horas até a chegada da polícia, que os orientou a permanecer na sala. Apesar do trauma, todos escaparam sem ferimentos.

O primeiro-ministro sueco, Ulf Kristersson, e o rei Carl XVI Gustaf expressaram sua consternação diante do ataque. O massacre gerou um clima de medo, especialmente em um país onde tiroteios em escolas são raros. Nos últimos anos, a Suécia tem enfrentado um aumento na violência relacionada a gangues, mas incidentes como o ocorrido em Orebro são excepcionais. Seis feridos foram levados ao hospital, com cinco deles em estado grave, necessitando de cirurgia. A identidade das vítimas ainda não foi divulgada.

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