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Jovem brasileira morre em erupção de vulcão na Indonésia e comove o país

Família de Juliana Marins questiona resgate lento e circunstâncias do acidente que resultou na morte da publicitária no Monte Rinjani.

Juliana com os pais Manoel e Estela, em viagem ao Jalapão, em 2024 (Foto: Álbum de Família)

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Juliana Marins, publicitária de 26 anos, faleceu após um acidente durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia. A família e amigos a descrevem como uma pessoa carinhosa e aventureira. Mariana, sua irmã, criou um perfil nas redes sociais para mobilizar buscas, que já conta com 1,7 milhão de seguidores. A família questiona a lentidão no resgate e as circunstâncias do acidente.

Juliana sempre foi uma pessoa inquieta e cheia de vida. Desde pequena, demonstrou coragem e determinação, como quando decidiu aprender a andar de bicicleta sozinha. Mariana relembra momentos da infância, como quando Juliana se escondeu em um shopping, causando preocupação na família. Agora, Mariana tenta equilibrar a dor da perda com a memória da irmã, enquanto gerencia o perfil @resgatejulianamarins.

O acidente ocorreu em 20 de junho, quando Juliana sofreu uma queda durante a trilha. Após duas quedas subsequentes, ela desapareceu em meio à neblina. Peritos indicam que a morte foi causada por um trauma torácico grave, mas a família questiona a falta de informações sobre o momento exato da morte. A mochila de Juliana foi encontrada na trilha, e ela estava sem o casaco, levantando suspeitas sobre o resgate.

Os pais de Juliana, Manoel e Estela, estão em estado de choque. Manoel, que se lembra da filha como uma luz em sua vida, destaca a importância de suas viagens e experiências. Juliana sempre buscou ocupar espaços raramente acessíveis a pessoas como ela, e sua coragem era admirada por amigos e familiares. Mariana revela que, antes da viagem, discutiram os riscos que uma mulher negra enfrenta ao viajar sozinha.

Juliana sonhava em explorar o mundo e, após economizar por anos, decidiu viajar pelo sudeste asiático. Ela trabalhou em troca de hospedagem e passou dias em um mosteiro budista na Tailândia. Seu próximo destino seria a Índia, onde daria aulas de ioga. A última conversa entre Juliana e suas amigas foi marcada por bom humor, refletindo sua personalidade vibrante e destemida.

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