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Quatro homens aguardam julgamento em abril por tumulto em sinagoga de Brooklyn

Quatro homens enfrentarão julgamento em 28 de abril por danos à sinagoga. Seis pessoas já se declararam culpadas de acusações menores relacionadas ao caso. O túnel, considerado vandalismo, foi preenchido com cimento após investigações. Protestos surgiram após tentativa de fechamento do túnel por líderes da sinagoga. O caso destaca tensões na comunidade Chabad Lubavitch sobre expansão do espaço religioso.

"Estudantes judeus hassídicos observam enquanto a polícia estabelece um perímetro ao redor de uma parede quebrada na sinagoga que levou a um túnel escavado pelos alunos, 8 de janeiro de 2024, em Nova York. (Foto: Bruce Schaff via AP, Arquivo)"

"Estudantes judeus hassídicos observam enquanto a polícia estabelece um perímetro ao redor de uma parede quebrada na sinagoga que levou a um túnel escavado pelos alunos, 8 de janeiro de 2024, em Nova York. (Foto: Bruce Schaff via AP, Arquivo)"

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Quatro homens acusados de danificar uma sinagoga no Brooklyn durante uma briga relacionada à descoberta de um túnel secreto na sede global do movimento Chabad-Lubavitch estão prestes a ser julgados, após recusarem um acordo de culpabilidade oferecido pelos promotores. Eles enfrentam acusações de crime de dano, decorrentes de um tumulto ocorrido em janeiro, que danificou partes do complexo, um importante local judaico que recebe milhares de visitantes anualmente.

O incidente ocorreu quando jovens se reuniram para protestar contra a tentativa dos líderes da sinagoga de selar um túnel improvisado, escavado sem permissão por congregantes para expandir o espaço de culto. Segundo os promotores, ao chegarem, a polícia encontrou os homens arrancando revestimentos de madeira e lançando livros de oração ao ar, recusando-se a deixar o local. Após a confusão, dezesseis pessoas foram presas, e parte da briga foi registrada em vídeo, gerando grande repercussão nas redes sociais.

Durante uma conferência judicial, seis réus se declararam culpados de acusações menores e concordaram em um pedido de proteção que os proíbe de realizar "alterações, escavações ou demolições na sinagoga" por três anos. Outros seis já haviam se declarado culpados anteriormente. O juiz Adam Perlmutter criticou os réus por não consultarem a liderança da sinagoga sobre o plano de expansão, ressaltando que a construção envolve processos formais como arrecadação de fundos e obtenção de licenças.

Os quatro réus — Yaakov Rothchild, Yisroel Binyamin, Yerachmiel Blumenfeld e Menachem Maidanchik — estão agendados para julgamento em 28 de abril, enfrentando uma acusação que pode resultar em até sete anos de prisão. O advogado de Blumenfeld, Jonathan Strauss, descreveu as acusações como um "escândalo", alegando que seu cliente agiu em um "disputa civil" de longa data, e que sua decisão foi influenciada por figuras mais velhas e experientes. A controvérsia gira em torno do túnel, que alguns acreditam estar alinhado com os desejos do falecido Rabbi Menachem Mendel Schneerson, enquanto a administração do Chabad considera a escavação um ato de vandalismo juvenil.

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