19 de jan 2025
Soldado do Exército denuncia agressões de colegas com objetos diversos em Pirassununga
Um soldado de 19 anos foi agredido por seis colegas em Pirassununga (SP). As agressões envolveram objetos como cabo de vassoura e remo de panela. O caso foi registrado como lesão corporal pela Polícia Civil na sexta feira (17). O Exército instaurou um Inquérito Policial Militar para investigar as agressões. Agressores podem ser expulsos, reforçando a política de zero tolerância da corporação.
Soldado do Exército mostra agressões que teria sofrido de colegas dentro de unidade do Exército em Pirassununga (Foto: Repórter Naressi e Reprodução/Google Street View)
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Um soldado de 19 anos do Exército Brasileiro, lotado no 13º Regimento de Cavalaria Mecanizada em Pirassununga (SP), denunciou ter sido agredido por seis colegas na última quinta-feira (16). Segundo o relato, as agressões ocorreram durante o expediente e envolveram objetos como cabo de vassoura, remo de panela industrial e pedaços de madeira. O caso foi registrado como lesão corporal pela Polícia Civil no dia seguinte, 17 de agosto.
O Comando Militar do Sudeste informou que um Inquérito Policial Militar foi instaurado para investigar as circunstâncias do incidente. Em nota, a instituição destacou que "os envolvidos serão punidos e expulsos da fileira do Exército", reafirmando que não tolera condutas ilícitas entre seus membros. O boletim de ocorrência revela que o soldado estava organizando um espaço quando foi forçado a limpar uma câmara fria, momento em que as agressões começaram.
O jovem relatou que sua farda foi arrancada e que sofreu agressões em um depósito, onde foi atingido por diversos objetos. Além disso, um cabo supostamente envolvido nas agressões teria enviado uma mensagem ao soldado, acusando-o de mentir e ameaçando prejudicá-lo. A vítima apresentou imagens das lesões e passou por exame de corpo de delito no Pronto-Socorro Municipal.
As investigações seguem em andamento, e o Exército Brasileiro reafirma seu compromisso em apurar os fatos e tomar as devidas providências. O caso levanta questões sobre a convivência e disciplina dentro das forças armadas, além de evidenciar a necessidade de um ambiente de trabalho seguro para todos os militares.
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