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Empresários da Coffee Mogiana são presos por sumiço de R$ 63 milhões em café em SP

Guilherme Osório de Oliveira e Marina Célia Lopes da Cruz Oliveira foram presos em Caraguatatuba (SP) após serem considerados foragidos desde 16 de janeiro. O casal é investigado por apropriação indébita qualificada, com prejuízo total estimado em R$ 70 milhões, superando os R$ 25 milhões iniciais. A prisão preventiva foi decretada em 17 de janeiro, após denúncias de produtores sobre o sumiço de sacas de café em Altinópolis (SP). Os advogados do casal afirmam que a prisão não é definitiva e que eles colaborarão com as investigações. Guilherme e Marina atuam no ramo de armazenagem de grãos há mais de dez anos, com forte impacto na cafeicultura paulista.

Guilherme Osório de Oliveira e a esposa dele, Marina Célia Lopes da Cruz Oliveira, são suspeitos de sumir com R$ 25 milhões em sacas de café em Altinópolis, SP. (Foto: Reprodução)

Guilherme Osório de Oliveira e a esposa dele, Marina Célia Lopes da Cruz Oliveira, são suspeitos de sumir com R$ 25 milhões em sacas de café em Altinópolis, SP. (Foto: Reprodução)

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Os empresários Guilherme Osório de Oliveira, de 50 anos, e Marina Célia Lopes da Cruz Oliveira, de 48, sócios da Coffee Mogiana, foram presos na noite de terça-feira (28) em Caraguatatuba (SP). Eles eram considerados foragidos desde 16 de janeiro, quando a Justiça decretou sua prisão preventiva, e são suspeitos de apropriação indébita qualificada, envolvendo o desaparecimento de cerca de R$ 63 milhões em sacas de café em Altinópolis (SP).

O casal, que atua no setor de armazenagem de grãos há pelo menos dez anos, estava desaparecido após produtores da região da Alta Mogiana denunciarem o sumiço das sacas armazenadas em seus galpões. Inicialmente, o prejuízo estimado era de R$ 25 milhões, mas esse valor foi revisado à medida que as investigações avançaram. Uma família, por exemplo, relatou a perda de 7,7 mil sacas, totalizando um prejuízo de R$ 16 milhões.

Após a prisão, Guilherme e Marina passaram por audiência de custódia nesta quarta-feira (29), onde a Justiça decidiu manter a prisão. Os advogados do casal afirmaram que a prisão preventiva será contestada e que eles estão dispostos a colaborar com as investigações, confiando que os fatos serão esclarecidos.

O caso ganhou notoriedade em 16 de janeiro, quando os produtores, preocupados com a falta de contato com o casal, procuraram a polícia. A investigação da Polícia Civil apura a situação, que pode resultar em um prejuízo total de até R$ 70 milhões.

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