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Madrasta é acusada de homicídio doloso por afogamento de enteada em máquina de lavar

Suzana Dazar dos Santos é acusada de homicídio doloso pela morte da enteada. O crime ocorreu em maio de 2022, em Cascavel, ao afogar a criança na máquina. O MP PR alega ciúmes como motivação, citando antecedentes de agressão. A defesa contesta a acusação, alegando que foi um acidente sem dolo. O caso agora tramita na 1ª Vara Criminal, com possibilidade de júri popular.

Segundo o MP-PR, um banquinho de plástico foi colocado próximo à máquina, para que a menina pudesse subir (Foto: Reprodução/TV Globo)

Segundo o MP-PR, um banquinho de plástico foi colocado próximo à máquina, para que a menina pudesse subir (Foto: Reprodução/TV Globo)

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O Ministério Público do Paraná (MP-PR) acusa Suzana Dazar dos Santos, de 38 anos, de ser responsável pela morte de Isabelly de Oliveira Assumpção, de apenas 3 anos, ao criar condições para seu afogamento em uma máquina de lavar em Cascavel, no dia 7 de maio de 2022. Segundo a denúncia, Suzana posicionou a criança sobre um banco de plástico em frente à máquina cheia de água, atraindo-a com brinquedos e deixando-a sozinha, o que resultou na tragédia.

A perícia confirmou que a causa da morte foi asfixia mecânica interna. O MP-PR argumenta que Suzana tinha plena consciência do risco de suas ações e que o crime foi motivado por ciúmes em relação ao pai da menina, que, segundo a promotoria, acreditava que Isabelly prejudicava seu relacionamento. O advogado de acusação, Alexander Beilner, destacou que depoimentos de testemunhas corroboram essa motivação.

A defesa de Suzana contesta as acusações, classificando-as como "excessivas" e alegando que o incidente foi um acidente. Os advogados afirmam que não há provas suficientes que demonstrem a intenção de Suzana em causar a morte da criança, pedindo uma análise mais cuidadosa sobre a possibilidade de culpa.

O MP-PR solicita que Suzana seja levada a júri popular, com qualificadoras como motivo torpe e violência doméstica. A denúncia foi aceita pela Justiça no início de 2025 e atualmente tramita na 1ª Vara Criminal de Cascavel, onde a defesa deverá apresentar sua manifestação e as testemunhas serão ouvidas novamente.

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