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Identificação de corpo de homem assassinado em 2013 é feita por ponta de dedo em SC

O corpo encontrado em 2013 em Chapecó foi identificado como Rafael Tura. A identificação ocorreu após análise de características físicas e exumação. A Polícia Civil reabrirá o inquérito do homicídio com novas informações. A falta da ponta do dedo indicador direito foi crucial para a identificação. O caso destaca a importância da coleta de DNA de familiares desaparecidos.

Uma das semelhanças analisadas para identificar a vítima foi a falta da ponta do dedo indicador direito (Foto: Polícia Científica/ Divulgação)

Uma das semelhanças analisadas para identificar a vítima foi a falta da ponta do dedo indicador direito (Foto: Polícia Científica/ Divulgação)

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O corpo de Rafael Tura, encontrado em 2013 em Chapecó, Santa Catarina, foi identificado recentemente após uma análise forense que considerou a amputação de parte de um dedo. A Polícia Científica exumou o corpo em novembro de 2024, revelando semelhanças com características de uma pessoa desaparecida na época, incluindo a falta do dedo indicador direito. A identificação foi confirmada durante a Campanha Nacional de Coleta de DNA de Familiares de Pessoas Desaparecidas, realizada pelo Ministério da Justiça.

A Polícia Civil anunciou a reabertura do inquérito sobre o homicídio de Tura, após a descoberta que ligou o corpo a registros de desaparecimento. Durante a investigação, peritos notaram que a impressão digital do indicador direito de Rafael não constava nos registros, o que levantou suspeitas sobre a identidade do cadáver encontrado. A análise das condições do corpo e a comparação com documentos da família foram cruciais para a identificação.

Familiares de Tura foram entrevistados, e informações sobre características físicas e odontológicas foram coletadas. Uma foto de 2011, que mostrava a falta da ponta do dedo, foi um dos documentos que ajudaram na confirmação da identidade. A perita criminal Patrícia Monteiro destacou a importância da colaboração de familiares no Programa Conecta, que facilitou a resolução deste caso sem a necessidade de processamento de material genético.

Este caso marca um avanço significativo na utilização de técnicas forenses e na colaboração entre a polícia e as famílias de pessoas desaparecidas. A identificação de Rafael Tura é um exemplo da eficácia do Programa Conecta, que busca unir informações familiares com conhecimentos científicos para resolver casos que permanecem sem respostas por anos.

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