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Polícia reconstitui assassinato de Vitória Regina em Cajamar com tecnologia avançada

Reconstituição do assassinato de Vitória Regina de Sousa revela novos detalhes; defesa contesta confissão do suspeito e aponta possíveis cúmplices.

Vitória Regina de Sousa foi assassinada em Cajamar, em São Paulo; Maicol Sales dos Santos é suspeito no crime (Foto: Reprodução/TV Globo). A polícia faz reconstituição da morte da jovem Vitória Souza na estrada Francisco Misse, região de Cajamar (Foto: Zanone Fraissat/Folhapress).

Vitória Regina de Sousa foi assassinada em Cajamar, em São Paulo; Maicol Sales dos Santos é suspeito no crime (Foto: Reprodução/TV Globo). A polícia faz reconstituição da morte da jovem Vitória Souza na estrada Francisco Misse, região de Cajamar (Foto: Zanone Fraissat/Folhapress).

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A reconstituição do assassinato de Vitória Regina de Sousa ocorreu nesta quinta-feira (24) em Cajamar, São Paulo. A jovem foi morta em 27 de fevereiro após sair do trabalho. O principal suspeito, Maicol Santos, de 23 anos, confessou o crime, mas não participou da reconstituição.

A polícia utilizou tecnologia avançada, como scanners 3D e drones, para simular o trajeto que Vitória fez do shopping até o local onde seu corpo foi encontrado em uma área de mata. Quatro pontos da cidade foram percorridos, incluindo dois pontos de ônibus e a casa do suspeito. A investigação busca determinar se Maicol teve ajuda de outros indivíduos.

A perícia do Instituto Médico Legal (IML) revelou que Vitória foi morta com três facadas no rosto, tórax e pescoço, sem indícios de violência sexual. Vestígios de sangue da vítima foram encontrados no carro de Maicol, além de material biológico misturado no porta-malas e na residência dele. A defesa de Maicol contesta a confissão, alegando que ocorreu sem a presença de advogados e em condições inadequadas.

A família de Vitória acredita na participação de outros envolvidos. O advogado dos parentes afirmou que Maicol não agiu sozinho e levantou dúvidas sobre a possibilidade de ele ter limpado o carro sem deixar vestígios. O pai de Vitória, Carlos Alberto Sousa, expressou que a reconstituição é um alívio, pois acredita que a simulação provará a participação de mais pessoas no crime.

A reconstituição foi encerrada na tarde desta quinta-feira, com a expectativa de que novos desdobramentos na investigação possam surgir.

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