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Morte de bebê na Taquara é investigada após laudo inconclusivo e novas evidências

A bebê Maria Luiza, de 8 meses, chegou sem vida à UPA da Taquara, Rio. Marcas de escoriações e hematomas foram encontradas no corpo da criança. Necropsia inconclusiva; exame laboratorial aguardado para determinar a causa. Família suspeita da babá, que alegou que a bebê se engasgou. Caso está sob investigação da Polícia Civil, na 32ª DP, com acompanhamento rigoroso.

Maria Luiza Cravo da Silva, de 8 meses, morreu na última sexta-feira. (Foto: Reprodução)

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Uma tragédia ocorreu na última sexta-feira, quando a bebê Maria Luiza Cravo da Silva, de apenas oito meses, foi levada sem vida à UPA da Taquara, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A unidade de saúde confirmou que a causa aparente foi uma broncoaspiração, mas também foram identificadas escoriações antigas e hematomas no corpo da criança, levantando suspeitas sobre a causa da morte, que permanece suspeita até que novos exames sejam realizados.

O laudo de necropsia não foi conclusivo, o que levou a equipe médica a solicitar um exame laboratorial adicional para determinar a causa exata do falecimento. A Polícia Civil está investigando o caso, e a família da bebê expressou preocupações sobre a babá, que, segundo depoimentos, teria sido vista com marcas no corpo da criança nos últimos dias. A babá alegou que Maria Luiza se engasgou na sexta-feira.

Conforme informações da Secretaria Estadual de Saúde, o marido da babá foi quem levou a bebê à UPA, relatando inicialmente um caso de broncoaspiração. No entanto, devido às lesões sugestivas de trauma, os parentes foram notificados e o caso foi encaminhado para as autoridades competentes. A investigação está em andamento e depende do resultado do novo exame realizado pelo Instituto Médico-Legal (IML).

Atualmente, o caso está sob a responsabilidade da 32ª DP (Taquara), que continua a apurar as circunstâncias que cercam a morte da bebê. A comunidade local e a família aguardam respostas sobre o que realmente aconteceu com Maria Luiza.

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