Notícias

Traficante João Cigarreiro é apontado como mandante do assassinato de Vinícius Gritzbach

João Cigarreiro é acusado de ser o mandante do assassinato de Vinícius Gritzbach. A operação da Polícia Civil busca prender Cigarreiro em 20 endereços em São Paulo. Gritzbach, delator do PCC, foi assassinado em 8 de novembro de 2024 no aeroporto. Cigarreiro tinha ligações com o tráfico de armas e facções criminosas no Brasil. A morte de Gritzbach pode desencadear novas investigações sobre corrupção policial.

18.fev.2024 - Entrevista de Antônio Vinicius Gritzbach para o Domingo Espetacular, da TV Record (Foto: Reprodução)

18.fev.2024 - Entrevista de Antônio Vinicius Gritzbach para o Domingo Espetacular, da TV Record (Foto: Reprodução)

Ouvir a notícia

Traficante João Cigarreiro é apontado como mandante do assassinato de Vinícius Gritzbach - Traficante João Cigarreiro é apontado como mandante do assassinato de Vinícius Gritzbach

0:000:00

O traficante Emílio de Carlos Gongorra Castilho, conhecido como João Cigarreiro, é apontado pela Polícia Civil de São Paulo como o mandante do assassinato de Vinícius Gritzbach, ocorrido no aeroporto de Guarulhos em 8 de novembro de 2024. Gritzbach, delator do PCC (Primeiro Comando da Capital), foi morto a tiros, e a polícia realiza uma operação para prender Cigarreiro, que já possui um mandado de prisão. Além disso, estão sendo cumpridos 20 mandados de busca e apreensão em endereços relacionados ao suspeito.

A operação conta com a participação de 116 policiais e, até o momento, a ex-companheira e o filho de Cigarreiro foram detidos. O traficante é conhecido por suas ligações com o crime organizado em São Paulo e no Rio de Janeiro, e a investigação sugere que ele teria emprestado R$ 4 milhões a Gritzbach para investimentos em criptomoedas, o que pode ter motivado o assassinato. Cigarreiro também é investigado por sua atuação no tráfico de armas e por intermediar negócios entre o PCC e o Comando Vermelho.

Gritzbach, que havia sido sequestrado por Cigarreiro em 2022, alegou temer por sua vida devido às ligações do traficante com o CV. Durante o sequestro, ele ficou sob a custódia de integrantes do PCC e foi ameaçado de morte. O empresário foi atingido por quatro disparos ao desembarcar no aeroporto, e o veículo utilizado no crime foi encontrado abandonado nas proximidades, contendo munição de fuzil e um colete à prova de balas.

Além de Gritzbach, outras vítimas foram afetadas no ataque, incluindo o motorista Celso Araújo Sampaio de Novais, que não sobreviveu aos ferimentos. Gritzbach era alvo de uma recompensa pela sua morte, sendo acusado de ser o mandante do assassinato de Cara Preta, um narcotraficante ligado ao PCC, e de delatar policiais civis envolvidos em corrupção. Ele também era réu em processos relacionados a assassinatos anteriores, o que intensificou sua situação de vulnerabilidade dentro do cenário criminal.

Meu Tela
Descubra mais com asperguntas relacionadas
crie uma conta e explore as notícias de forma gratuita.acessar o meu tela

Perguntas Relacionadas

Participe da comunidadecomentando
Faça o login e comente as notícias de forma totalmente gratuita
No Portal Tela, você pode conferir comentários e opiniões de outros membros da comunidade.acessar o meu tela

Comentários

Os comentários não representam a opinião do Portal Tela;
a responsabilidade é do autor da mensagem.

Meu Tela

Priorize os conteúdos mais relevantes para você

Experimente o Meu Tela

Crie sua conta e desbloqueie uma experiência personalizada.


No Meu Tela, o conteúdo é definido de acordo com o que é mais relevante para você.

Acessar o Meu Tela