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Traficante Breno do Guandu é transferido para presídio federal após condenação de 80 anos

Breno do Guandu, condenado a 79 anos, foi transferido para Catanduvas, PR. A operação de transferência envolveu 17 policiais penais e cinco viaturas. Governador Cláudio Castro negociou com o ministro Ricardo Lewandowski para transferências. Desde 2023, 36 criminosos de alta periculosidade foram enviados a presídios federais. Breno é ligado ao Comando Vermelho e tem 26 anotações criminais, incluindo homicídio.

Breno da Silva Sousa, o Breno do Guandu, foi para a Penitenciária Federal de Catanduvas, no Paraná. (Foto: Léo Bittencourt/Divulgação)

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Condenado a 79 anos e 11 meses de prisão, o traficante Breno da Silva Sousa, conhecido como Breno do Guandu, foi transferido nesta terça-feira, 25, do Complexo de Gericinó, no Rio de Janeiro, para a Penitenciária Federal de Catanduvas, no Paraná. A operação de transferência envolveu 17 policiais penais e cinco viaturas, e faz parte de um esforço do governo do estado para deslocar criminosos de alta periculosidade para presídios federais.

Breno, que atua em 13 comunidades de Japeri, na Baixada Fluminense, possui 26 anotações criminais, incluindo tráfico de drogas, homicídio qualificado e extorsão. Ele já cumpriu seis anos e sete meses de sua pena. A transferência foi viabilizada após o governador Cláudio Castro solicitar ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, a remoção de líderes criminosos do Rio. Breno é o segundo a ser transferido sob esse acordo; o primeiro foi Luiz Fernando Nascimento Ferreira, conhecido como Nando Bacalhau.

O governador Castro destacou que essa ação é parte de uma estratégia para combater o crime organizado no estado. Ele afirmou que a retomada das transferências é um passo importante para desarticular facções criminosas que atuam no Rio de Janeiro. Desde 2023, 36 criminosos de alta periculosidade já foram transferidos para unidades federais de segurança máxima, incluindo figuras notórias como o contraventor Rogério Andrade e o miliciano Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho.

As operações de transferência visam não apenas a segurança pública, mas também a desarticulação de redes criminosas que operam em várias regiões. A medida é vista como uma resposta à crescente violência e à necessidade de um controle mais rigoroso sobre os líderes do crime organizado.

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