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Traficante Chocolate é preso em clínica de estética após harmonização facial no Rio

Luís Carlos Lomba, conhecido como Chocolate, foi preso em clínica de estética. Ele estava foragido desde 2024, com mandado por associação criminosa e roubo. Chocolate é um dos três líderes do Terceiro Comando Puro, atuando remotamente. A Operação Espoliador prendeu quase 400 criminosos em todo o Rio de Janeiro. Ele é investigado em pelo menos 35 processos e tinha papel crucial na facção.

O traficante Luís Carlos Lomba, conhecido como Chocolate (Foto: Divulgação/PCRJ)

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Um dos líderes do Terceiro Comando Puro (TCP), Luís Carlos Lomba, conhecido como Chocolate, foi preso na manhã de hoje em uma clínica de estética no Rio de Janeiro, onde realizava uma consulta para avaliar uma harmonização facial. O homem de 61 anos estava foragido e tinha um mandado de prisão em aberto desde 2024, respondendo por crimes de associação criminosa e roubo. A prisão ocorreu durante a Operação Espoliador, que visa capturar foragidos envolvidos em diversos crimes.

Chocolate é considerado um dos três principais chefes do TCP, que atua no Complexo da Maré, e sua função era aprovar a qualidade da cocaína vendida pela facção. Segundo a Polícia Civil, ele havia adotado a harmonização facial como estratégia para evitar reconhecimento pelas autoridades. A operação que resultou em sua captura contou com a participação de policiais da Delegacia de Defraudações e outras unidades, além do apoio da Polícia Militar.

A investigação revelou que Chocolate não estava mais atuando diretamente na Maré, mas sim de forma remota, o que o levou a ser classificado como um "químico" responsável pela análise da droga. Ele é investigado em pelo menos 35 procedimentos criminais. A operação Espoliador já resultou na prisão de quase 400 criminosos até o momento, com a mobilização de mais de 700 policiais civis em todo o estado.

Durante a ação, uma equipe da Delegacia do Consumidor que tentava cumprir mandados na Comunidade Teixeiras, na Taquara, foi atacada a tiros, resultando em um acidente com uma das viaturas. O confronto levou os agentes a solicitar apoio do Grupo de Ações Táticas Especiais (GAT) do 18º BPM. A situação evidencia a complexidade e os riscos envolvidos nas operações contra o crime organizado no estado.

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