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Alexander Pichushkin, o ‘assassino do tabuleiro de xadrez’, confessa mais 11 assassinatos

Alexander Pichushkin, condenado por 48 assassinatos, pode confessar mais 11. Ele mirava moradores de rua e alcoólatras em Moscou entre 1992 e 2006. Pichushkin é conhecido como "assassino do tabuleiro de xadrez" por suas metas. Se confirmado, totalizaria 63 mortes, tornando se o segundo mais prolífico da Rússia. Mikhail Popkov, ex policial, lidera com 78 assassinatos registrados até agora.

Policiais russos se reúnem do lado de fora de um prédio de apartamentos de vários andares após um ataque de drone relatado em Moscou, Rússia, em 30 de maio. (Foto: Maxim Shemetov/Reuters)

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Alexander Pichushkin, um serial killer russo condenado à prisão perpétua em 2007 por 48 assassinatos, anunciou que está disposto a confessar mais 11 crimes, conforme informou o serviço penal da Rússia neste sábado, cinco de abril. Pichushkin, que atualmente tem 50 anos, focava suas vítimas em moradores de rua, alcoólatras e idosos, principalmente no Parque Bitsevsky, em Moscou, entre 1992 e 2006.

Apelidado de "assassino do tabuleiro de xadrez", ele revelou durante seu julgamento que desejava colocar uma moeda em cada quadrado de um tabuleiro de xadrez, totalizando 64 vítimas. Desde sua condenação, Pichushkin permanece encarcerado na prisão Polar Owl, localizada no norte ártico da Rússia.

Em uma declaração feita por meio do aplicativo de mensagens Telegram, o serviço penal anunciou que ele se ofereceu para confessar mais assassinatos, aumentando suas alegações para 63. Durante o julgamento, ele já havia afirmado ter matado esse número, mas os promotores o acusaram apenas de 48 homicídios e três tentativas de assassinato.

Caso seja condenado pelos novos crimes, Pichushkin se tornará o segundo serial killer mais prolífico da Rússia, atrás de Mikhail Popkov, um ex-policial que foi condenado por 78 assassinatos. A revelação de Pichushkin reabre discussões sobre a extensão de seus crimes e o impacto na sociedade russa.

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