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DJ Rebeka Episcopo é presa na Europa por suspeita de chefiar rede de prostituição

Rebeka Episcopo, DJ e empresária, foi presa na operação "Last Massage". Ela é acusada de liderar uma rede de prostituição em Portugal. A operação resultou na prisão de cinco pessoas, incluindo um policial. Aproximadamente R$ 107 mil e documentos foram apreendidos pela polícia. Decisões sobre a permanência de Rebeka na prisão ocorrerão em breve.

Rebeka em um dos eventos em que foi contratada para tocar (Foto: Redes sociais/ Reprodução)

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A DJ e empresária brasileira Rebeka Episcopo, conhecida como Beka, foi presa na última terça-feira, dia 1, durante a operação "Last Massage". Ela é suspeita de liderar uma rede de prostituição em Portugal, onde reside há mais de 30 anos. Juntamente com ela, outras cinco pessoas foram detidas, incluindo um policial.

Rebeka é proprietária de duas unidades do Nuru Spa, localizadas em Lisboa e Cascais, que oferecem terapias de relaxamento. A Polícia de Segurança Pública (PSP) investiga também a sonegação à Segurança Social, o sistema previdenciário português, relacionada ao grupo. Durante a operação, foram apreendidos aproximadamente R$ 107 mil em espécie, além de cheques e documentos que comprovam a atuação criminosa.

A agenda de apresentações de Rebeka para abril estava cheia, conforme seu site de contratação de shows. As medidas que determinarão se ela permanecerá presa devem ocorrer na manhã deste sábado, dia 5. Até o momento, o g1 não conseguiu contato com a defesa da DJ.

A operação "Last Massage" destaca a atuação das autoridades portuguesas no combate à exploração sexual e à sonegação fiscal, refletindo um esforço contínuo para desmantelar redes criminosas no país. A situação de Rebeka e dos demais detidos segue em investigação.

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