20 de abr 2025
Estudante da USP é encontrada morta após desaparecer em São Paulo; polícia investiga o caso
Estudante da USP, Bruna Oliveira da Silva, foi encontrada morta após desaparecer em Itaquera. Investigação avança sem prisões.
Bruna Oliveira da Silva foi vista pela última vez no dia 13, no Terminal Metrô Itaquera, na Zona Leste de São Paulo (Foto: Reprodução)
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Estudante da USP encontrada morta em São Paulo; polícia investiga caso
O corpo da estudante de mestrado Bruna Oliveira da Silva, 28 anos, foi encontrado na última quinta-feira, 17 de abril, com marcas de agressão nos fundos de um estacionamento na zona leste de São Paulo. Bruna havia desaparecido após ser vista pela última vez no domingo, 13 de abril, no Terminal Metrô Itaquera.
Desaparecimento e investigação
Imagens de câmeras de segurança mostram Bruna deixando o terminal de ônibus minutos antes de desaparecer. A polícia busca imagens adicionais para identificar possíveis suspeitos e esclarecer as circunstâncias da morte. Até o momento, ninguém foi preso.
Busca por imagens e relatos
As autoridades investigam a possibilidade de Bruna ter sido seguida ou abordada por alguém. A Secretaria de Segurança Pública informou que as investigações estão em andamento para esclarecer os fatos e identificar a autoria do crime.
Comoção e medo
A morte da estudante causou comoção e medo entre mulheres, que expressaram nas redes sociais a preocupação com a segurança no trajeto percorrido por Bruna. Colegas de faculdade relataram estarem abaladas com o ocorrido.
Últimos momentos e informações
Segundo relatos, Bruna estava voltando da casa do namorado, no Butantã, e parou em uma banca de jornal para carregar o celular, pedindo dinheiro para um carro por aplicativo. Ela acessou o celular pela última vez às 22h20. O corpo foi encontrado a cerca de dois quilômetros do terminal, e a vítima estava apenas com roupas íntimas.
Velório e sepultamento
O velório de Bruna ocorreu na manhã deste sábado, 19 de abril, e o sepultamento foi realizado no Cemitério Vila Carmosina, na zona leste de São Paulo. A estudante era mãe de um menino de 7 anos.
Mãe expressa dor e preocupação
A mãe de Bruna, Simone da Silva, lamentou a perda e expressou o medo de que o agressor continue solto. Ela ressaltou que a filha era feminista e lutava contra a violência de gênero. “Morreu como ela mais temia”, declarou Simone.
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