20 de abr 2025
Feminicídio em Brasília: mulher é encontrada morta com sinais de violência em casa
Valdete Silva Barros, de 46 anos, foi assassinada no Sol Nascente, em um caso que a polícia investiga como feminicídio. O principal suspeito é seu companheiro, de 53 anos, que confessou o crime após ligar para um advogado e se apresentar na delegacia. A vítima foi encontrada com sinais de violência e uma perfuração na coxa esquerda, indicando que tentou escapar. Testemunhas relataram que Valdete sofria agressões frequentes do parceiro, e já havia registros de chamadas à Polícia Militar do Distrito Federal devido a brigas entre o casal. O caso está sob investigação da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher II (Deam II). A violência contra a mulher se torna cada vez mais alarmante, exigindo atenção e ação efetiva das autoridades.
Fachada da Delegacia de Atendimento Especial à Mulher (DEAM II) (Foto: SSP-DF/Divulgação)
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PCDF investiga feminicídio no Sol Nascente, em Brasília
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga o assassinato de Valdete Silva Barros, de 46 anos, ocorrido na manhã deste sábado (19) no Sol Nascente. O caso é tratado como feminicídio, com o companheiro da vítima, de 53 anos, como principal suspeito.
O corpo de Valdete foi encontrado no quintal da residência com sinais de violência. Segundo o boletim de ocorrência, o homem confessou o crime ao ligar para um advogado e se apresentar à delegacia.
Vítima tentou escapar, segundo a polícia
A vítima apresentava uma perfuração na coxa esquerda e grande quantidade de sangue em diversos cômodos da casa. A suspeita é que Valdete tenha tentado fugir após ser ferida, caindo no quintal.
Testemunhas relatam histórico de agressões
Uma testemunha informou à polícia que Valdete sofria agressões físicas constantes por parte do companheiro. Vizinhos já haviam acionado a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) em outras ocasiões devido às brigas do casal.
Ainda conforme relatos, houve uma discussão entre Valdete e o companheiro na noite anterior ao crime. A vítima trabalhava como catadora de recicláveis. O caso é investigado pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher II (Deam II).
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