Notícias

Modelo e influenciadora é morta em Cucuta, destacando a violência contra mulheres na Colômbia

A morte da influenciadora Maria Jose Estupinan em Cucuta expõe a alarmante violência de gênero na Colômbia e na América Latina.

Maria José Estupiñan em uma foto no Facebook (Foto: Maria Jose Estupiñan/Facebook)

Maria José Estupiñan em uma foto no Facebook (Foto: Maria Jose Estupiñan/Facebook)

Ouvir a notícia

Modelo e influenciadora é morta em Cucuta, destacando a violência contra mulheres na Colômbia - Modelo e influenciadora é morta em Cucuta, destacando a violência contra mulheres na Colômbia

0:000:00

Maria Jose Estupinan, uma influenciadora de 22 anos, foi assassinada em Cucuta, Colômbia, no dia 15 de maio. O crime ocorreu quando um suspeito, disfarçado de entregador, a abordou em sua residência. O caso levanta preocupações sobre a crescente violência de gênero no país.

A presidente da Comissão Nacional de Gênero do Judiciário colombiano, Magda Victoria Acosta, informou que Estupinan já havia sido vítima de violência doméstica e estava prestes a receber compensação por isso. Acosta condenou o crime e afirmou que a comissão busca justiça. As autoridades estão investigando o assassinato.

O caso de Estupinan gerou repercussão nas redes sociais e foi comparado ao assassinato da influenciadora mexicana Valeria Marquez, que foi morta em uma transmissão ao vivo no dia 13 de maio. A morte de Marquez também está sendo investigada como um possível feminicídio. Em 2020, um quarto dos homicídios de mulheres no México foram tratados como feminicídios, segundo a Anistia Internacional.

Contexto da Violência de Gênero

A violência de gênero é um problema alarmante na América Latina. Na Colômbia, a Comissão Nacional de Gênero registrou milhares de casos de violência doméstica e sexual. Entre janeiro e agosto do ano passado, 41 mulheres foram reportadas como desaparecidas no país, com 34 desses casos ocorrendo em Cucuta, onde Estupinan residia.

A região nordeste da Colômbia tem enfrentado um aumento da violência, com conflitos entre facções armadas. O deslocamento forçado de milhares de pessoas em janeiro intensificou a crise na área, levando a um aumento na presença militar em Cucuta. A situação ressalta a necessidade urgente de medidas eficazes para combater a violência contra as mulheres.

Meu Tela
Descubra mais com asperguntas relacionadas
crie uma conta e explore as notícias de forma gratuita.acessar o meu tela

Perguntas Relacionadas

Participe da comunidadecomentando
Faça o login e comente as notícias de forma totalmente gratuita
No Portal Tela, você pode conferir comentários e opiniões de outros membros da comunidade.acessar o meu tela

Comentários

Os comentários não representam a opinião do Portal Tela;
a responsabilidade é do autor da mensagem.

Meu Tela

Priorize os conteúdos mais relevantes para você

Experimente o Meu Tela

Crie sua conta e desbloqueie uma experiência personalizada.


No Meu Tela, o conteúdo é definido de acordo com o que é mais relevante para você.

Acessar o Meu Tela