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Pais de torcedora do Palmeiras buscam justiça após morte em briga de torcida

Suspeito da morte de torcedora do Palmeiras, Jonathan Messias Santos da Silva, será julgado em fevereiro de 2024. Justiça aguarda.

Jonathan Messias Santos da Silva está preso em São Paulo após ser capturado no Rio de Janeiro. Ele é suspeito da morte da torcedora do Palmeiras Gabriela Anelli. (Foto: Divulgação/Polícia Civil e Reprodução/Redes sociais)

Jonathan Messias Santos da Silva está preso em São Paulo após ser capturado no Rio de Janeiro. Ele é suspeito da morte da torcedora do Palmeiras Gabriela Anelli. (Foto: Divulgação/Polícia Civil e Reprodução/Redes sociais)

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Gabriela Anelli Marchiano, torcedora do Palmeiras, faleceu em julho de 2023 após ser atingida por uma garrafa durante uma briga entre torcedores. O suspeito, Jonathan Messias Santos da Silva, será julgado a partir de 19 de fevereiro de 2024 no Fórum da Barra Funda, em São Paulo.

Os pais de Gabriela, Dilcilene e Ettore, enfrentam um luto profundo e relatam que suas vidas estão "anestesiadas". Eles se afastaram de suas atividades profissionais e buscam apoio psicológico. "Parece que o ano passado não existiu", afirmou Dilcilene. O casal deseja justiça e responsabilização pelo crime que tirou a vida da filha.

Jonathan, que atuava como professor no Rio de Janeiro, está preso desde julho de 2023. Ele nega ser o autor do crime. A principal evidência contra ele é um laudo em 3D, que simula a confusão entre as torcidas e indica que ele lançou a garrafa que feriu Gabriela. O Instituto de Criminalística de São Paulo utilizou tecnologia avançada, incluindo drones, para registrar o incidente.

A defesa de Jonathan argumenta que o laudo apenas sugere uma probabilidade de sua culpa. O advogado José Victor Moraes Barros questionou a certeza do perito sobre a autoria do arremesso. Em contrapartida, os advogados da família de Gabriela se mostram confiantes na condenação, que pode resultar em pena de 12 a 30 anos de prisão.

Dilcilene e Ettore ainda não sabem se uma possível condenação trará alívio. "Isso ainda é uma interrogação para nós", disse Dilcilene, refletindo sobre a dor da perda e a busca por justiça.

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