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Menino sequestrado na Colômbia é libertado após 18 dias de cativeiro

Menino sequestrado em Jamundí é libertado após 18 dias. Autoridades pedem respeito aos direitos humanos e condenam o crime.

Fotografia do menino secuestrado, acompanhado por pessoal da Defensoría del Pueblo, após sua liberação perto de Jamundí (Valle del Cauca). (Foto: Defensoría del Pueblo)

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Um menino foi libertado após dezoito dias de cativeiro em Jamundí, Valle del Cauca, na Colômbia. O resgate ocorreu na tarde de quarta-feira, com a mediação da Defensoría del Pueblo. A informação foi confirmada pela responsável pela entidade, Iris Marín, que também assegurou que o garoto está em bom estado de saúde.

O sequestro aconteceu na noite de três de maio, quando homens armados invadiram a casa da vítima. Durante a ação, o menino foi levado junto a uma funcionária doméstica, que foi liberada algumas horas depois. Desde o início, a Polícia suspeitou que as disidências das FARC estivessem envolvidas, buscando extorquir os pais do garoto, proprietários de joalherias.

Nos primeiros dias, os sequestradores informaram que o menino estava bem e que havia a intenção de libertá-lo. No entanto, após um período de silêncio, a situação gerou crescente preocupação entre familiares e autoridades. Organizações internacionais e a Oficina de Direitos Humanos da ONU clamaram pela liberação do menino sem condições, enfatizando a necessidade de respeitar o Direito Internacional Humanitário.

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, também se manifestou, condenando o sequestro e pedindo a libertação imediata da criança. Ele afirmou que transformar um menino em mercadoria é uma forma de escravidão. A repercussão do caso mobilizou a sociedade, que se uniu em um clamor pela libertação do garoto, ressaltando que tal crime não deve se repetir.

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