Juliana Marins ao lado dos pais em foto publicada por Manoel Marins Filho (Foto: Reprodução / Instagram)

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Família de Juliana Marins reclama de falta de comunicação sobre autópsia - Família de Juliana Marins reclama de falta de comunicação sobre autópsia

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A família de Juliana Marins, brasileira de 26 anos, recebeu informações sobre a autópsia de sua filha apenas pela imprensa, após sua morte em uma queda no Monte Rinjani, na Indonésia. O legista Ida Bagus Alit, do Hospital Bali Mandara, afirmou que a morte ocorreu rapidamente, sem sinais de agonia prolongada, mas não especificou o horário exato do falecimento.

A irmã de Juliana, Mariana Marins, expressou indignação pela falta de comunicação das autoridades locais. Ela destacou que souberam dos detalhes da autópsia pela mídia, sem aviso prévio. "Em nenhum momento houve compaixão ou respeito suficiente para nos reunir e informar primeiro", desabafou Mariana. O pai, Manoel Marins, que está em Bali, também não foi informado oficialmente sobre os resultados.

Dúvidas sobre a cronologia

A família questiona a cronologia apresentada pelo legista. Ele indicou que a morte ocorreu entre 12 e 24 horas antes das 22h05, mas não esclareceu a que dia se refere. Juliana caiu no sábado, dia 21, e seu corpo foi resgatado na quarta-feira seguinte. Mariana ressaltou que há relatos de turistas que a viram viva por pelo menos três horas após a queda, o que contradiz a versão oficial.

Imagens feitas por turistas mostram Juliana pedindo ajuda, e um grupo utilizou um drone para localizá-la. Essas gravações foram entregues à família e aos voluntários que participaram das buscas. A situação levanta questionamentos sobre a eficácia do resgate e a precisão das informações fornecidas pelas autoridades.

Informações da autópsia

O legista Alit concluiu que a causa da morte foi um trauma contundente, resultando em fraturas e hemorragia intensa. Ele afirmou que não há evidências de que Juliana tenha agonizado por mais de 20 minutos após o trauma. Contudo, a falta de um exame pericial no local e as condições climáticas dificultam a definição precisa da data e do horário da morte.

A autópsia revelou fraturas no tórax, ombro, coluna e coxa, além de hemorragia significativa. Alit destacou que a morte ocorreu em um intervalo muito curto após os ferimentos, mas a precisão do tempo ainda é incerta. A família aguarda mais esclarecimentos sobre o caso e a cronologia dos eventos.

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