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Templo evangélico é depredado em Copacabana e criminosos deixam cenas de vandalismo

A Igreja Presbiteriana de Copacabana foi invadida e vandalizada, aumentando a preocupação com a segurança em templos religiosos no Rio.

Igreja é invadida e depredada em Copacabana; criminosos defecaram no local e usaram toalhas da mesa eucarística — Foto: Reprodução

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Na madrugada da última terça-feira, a Igreja Presbiteriana de Copacabana, localizada na Zona Sul do Rio de Janeiro, foi invadida, resultando em furto de materiais e profanação do templo. Os criminosos levaram itens como material de limpeza, utensílios de cozinha e um computador portátil. O ato de vandalismo chocou a comunidade, pois os invasores profanaram o espaço, utilizando toalhas brancas da mesa eucarística para limpar fezes deixadas no local.

A invasão ocorreu poucos dias após um caso semelhante em uma igreja centenária em Campos dos Goytacazes. O registro foi feito na 12ª DP (Copacabana), onde as autoridades, incluindo a Polícia Civil e a Guarda Municipal, compareceram para investigar. As câmeras de segurança capturaram a ação de pelo menos três suspeitos, e um deles já foi identificado. Os invasores acessaram a igreja pela Rua Paula Freitas, forçando o portão da garagem e quebrando o portão interno.

Medidas de Segurança

Em resposta ao incidente, a igreja anunciou que reforçou as grades, trancas e fechaduras e está avaliando a contratação de um novo sistema de vigilância eletrônica. Apesar dos danos, áreas como o santuário e os gabinetes da secretaria não foram atingidos. Uma viatura da PM permanecerá em frente à igreja para dar suporte à comunidade.

No mesmo dia, a Igreja de Nossa Senhora da Lapa, uma das mais antigas de Campos, também foi alvo de vandalismo. Os criminosos destruíram uma imagem centenária, danificaram o altar e causaram alagamento ao arrancar torneiras. O Frei Francisco Maria lamentou a destruição, afirmando que o ato parece mais uma depredação do que um furto, já que nada de valor foi levado.

Dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) indicam que, em 2024, foram registrados 145 furtos em instituições religiosas no estado, sendo 51 apenas na capital. As ocorrências não são discriminadas por religião, mas refletem um aumento preocupante na insegurança em locais de culto.

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