As três vítimas de homicídio em Itaperuna com o adolescente apreendido pelo crime: segundo a polícia, mortes foram motivadas por proibição dos pais de que o garoto viajasse para um encontro (Foto: Reprodução da internet)

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Adolescente é acusada de matar pais e irmão com tiros na cabeça em Itaperuna - Adolescente é acusada de matar pais e irmão com tiros na cabeça em Itaperuna

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Um adolescente de 14 anos confessou ter assassinado seus pais e um irmão de 3 anos em Itaperuna, no Noroeste Fluminense, no dia 21 de junho. O crime foi cometido com um revólver calibre 38, pertencente ao pai do jovem. As investigações indicam que a motivação pode estar ligada a questões financeiras.

A polícia descobriu que o adolescente pesquisou no celular sobre como receber o FGTS do pai após os assassinatos. Em depoimento, ele alegou que a consulta foi feita após os crimes, o que pode sugerir que não houve premeditação. Contudo, a investigação aponta para um planejamento detalhado, incluindo a venda da casa da família por R$ 300 mil e um carro por R$ 60 mil.

Influência da Namorada Virtual

A namorada virtual do adolescente, de 15 anos, foi apreendida em Mato Grosso do Sul e pode ter influenciado o crime. Mensagens trocadas entre os dois indicam uma participação ativa dela no planejamento e execução dos assassinatos. O delegado Carlos Augusto Guimarães, da 143ª DP, destacou que as conversas revelam um comportamento sádico e premeditado.

O conteúdo de um jogo virtual de terror psicológico, que retrata relações incestuosas e assassinatos, também está sendo investigado. O delegado afirmou que o jogo, banido na Austrália, pode ter influenciado o jovem. As mensagens entre o casal mostram discussões sobre métodos de assassinato e a escolha da arma.

Descoberta dos Corpos

A investigação começou quando a avó do adolescente registrou o desaparecimento da família. A polícia encontrou os corpos em uma cisterna após perceber que as informações fornecidas pelo garoto não eram coerentes. As vítimas foram atingidas por tiros na cabeça enquanto dormiam, e o adolescente tentou encobrir as evidências envolvendo a arma em uma fronha.

Após o crime, ele compartilhou uma foto da família morta, evidenciando a frieza de suas ações. O caso continua sob investigação, com a análise das provas coletadas e a busca por mais informações sobre a dinâmica do relacionamento entre os adolescentes.

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