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10 de jul 2025

Homem é detido após atacar ônibus com pedras em São Paulo

Polícia detém homem por vandalismo a ônibus em São Paulo; megaoperação é anunciada após aumento de ataques e ferimentos a passageiros.

Momento em que homem que jogou pedra em ônibus é imobilizado foi gravado por testemunhas (Foto: Reprodução)

Momento em que homem que jogou pedra em ônibus é imobilizado foi gravado por testemunhas (Foto: Reprodução)

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Homem é detido após atacar ônibus com pedras em São Paulo - Homem é detido após atacar ônibus com pedras em São Paulo

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Um homem foi detido na manhã de hoje, 10 de outubro, após arremessar uma pedra em um ônibus estacionado na avenida Miguel Achiole da Fonseca, em Guaianases, zona leste de São Paulo. O veículo, que fazia a linha 3063-10, estava sem passageiros no momento do ataque. O motorista, ao presenciar a ação, conseguiu imobilizar o suspeito com a ajuda de outras pessoas até a chegada da polícia.

Desde junho, a cidade enfrenta uma onda de vandalismo a ônibus, com 580 casos registrados, segundo dados da SPTrans. Os ataques, que incluem arremessos de pedras, têm gerado preocupação entre motoristas e passageiros. A motivação por trás desses atos ainda não é clara, mas a polícia investiga a possibilidade de que sejam organizados pela internet.

A detenção de hoje não é um caso isolado. Recentemente, outro homem foi preso após ferir uma passageira em um ônibus na avenida Washington Luís. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que as investigações estão em andamento e que o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) está à frente do caso.

Megaoperação em Resposta

Em resposta à crescente violência, o governador Tarcísio de Freitas anunciou uma megaoperação para combater os ataques a ônibus. Ele garantiu que a população não precisa temer e destacou que a inteligência policial está mobilizada para identificar os responsáveis. Nos últimos dias, 59 ônibus foram depredados em apenas dois dias, o que acendeu um alerta nas autoridades.

O sindicato dos motoristas considera a quantidade de apedrejamentos alarmante e a Divisão de Crimes Cibernéticos está monitorando plataformas digitais para investigar a participação de adolescentes nos atos. Até o momento, não há indícios de envolvimento de facções criminosas.

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