29 de abr 2025
Pesquisadores encontram marcas de mordidas de leão em esqueleto de gladiador romano
Pesquisadores revelam marcas de mordidas em esqueleto que indicam lutas entre humanos e leões na Roma Antiga, desafiando a visão sobre entretenimento na época.
Marcas de mordida no pelvis do esqueleto (canto superior esquerdo) podem sugerir que um leão arrastou o combatente pela cintura após ele ter sido incapacitado, sugerem os pesquisadores. (Foto: Reprodução)
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Pesquisadores descobriram marcas de mordidas em um esqueleto que indicam que humanos lutaram contra leões na Roma Antiga. O esqueleto, encontrado em um cemitério no Reino Unido onde gladiadores podem ter sido enterrados, apresenta marcas de perfuração na pelve. A análise, realizada em parceria com o Zoológico de Londres, comparou as impressões com marcas em ossos de cavalos feitas por grandes felinos, confirmando que as marcas são de leões.
O antropólogo e coautor do estudo, Tim Thompson, afirma que essa descoberta transforma a percepção sobre a cultura de entretenimento romana na região. As evidências físicas corroboram pesquisas anteriores que já sugeriam essa relação entre humanos e grandes felinos.
Crise na NSF
Em meio a essas descobertas, a Fundação Nacional de Ciência dos Estados Unidos (NSF) enfrenta uma crise significativa. Recentemente, a agência cancelou centenas de bolsas de pesquisa e demitiu seu diretor, Sethuraman Panchanathan. A NSF já havia rescindido mais de R$ 6 bilhões em contratos e subsídios de pesquisa em várias universidades, como parte de uma política do governo anterior.
Essas ações têm gerado preocupações sobre a integridade da pesquisa científica, especialmente em um momento em que a utilização de inteligência artificial (IA) em publicações científicas está sendo questionada. Um estudo recente revelou que 13% de quinhentos artigos analisados apresentaram indícios de uso de IA sem a devida divulgação, levantando questões sobre a transparência na pesquisa.
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