26 de jan 2025
Fósseis encontrados na China podem revelar nova linhagem na árvore genealógica humana
Pesquisadores propuseram a nova espécie Homo juluensis, relacionada aos Denisovans. Fósseis encontrados na China incluem fragmentos de crânio e dentes humanos. A identificação da nova espécie gera controvérsia entre especialistas da área. Meteorito filmado em Prince Edward Island é o primeiro impacto registrado de perto. O meteorito, chamado Charlottetown, agora faz parte da coleção da Universidade de Alberta.
Foto: Reprodução
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Nos últimos anos, a compreensão da evolução humana se tornou mais complexa com novas descobertas. Entre elas, estão espécies como o Homo floresiensis e o Homo naledi, além da identificação dos Denisovanos, uma população antiga relacionada a alguns humanos modernos. Pesquisadores agora analisam fósseis de hominídeos encontrados na China, sugerindo a existência de um novo ancestral humano, chamado Homo juluensis, que teria um cérebro maior que o dos humanos atuais. Essa proposta é debatida entre especialistas, mas os pesquisadores acreditam que essa espécie pode estar ligada aos Denisovanos.
No campo da astronomia, os cientistas têm investigado as rápidas explosões de rádio desde sua descoberta em 2007. Recentemente, o telescópio canadense CHIME ajudou a identificar as fontes de dois desses fenômenos. Um deles foi associado a uma região ativa em torno de um magnetar, enquanto o outro veio de uma galáxia antiga e morta. Essas descobertas sugerem que as explosões podem ocorrer em ambientes diversos, o que pode ajudar a entender melhor esse fenômeno.
A conservação do betongue-de-cauda-pincel está em andamento, após uma drástica redução populacional de 90%. Este marsupial, que se assemelha a um pequeno canguru, adota uma estratégia brutal de sobrevivência, abandonando seu filhote quando ameaçado. Os esforços de reintrodução estão ajudando a restaurar a espécie em seu habitat nativo, onde desempenha um papel ecológico importante ao aerar o solo enquanto busca por fungos subterrâneos.
Uma câmera de segurança em Prince Edward Island, no Canadá, registrou a queda de um meteorito, agora chamado Charlottetown. Este evento, ocorrido em julho, é notável por ser o primeiro meteorito documentado tão de perto. O meteorito, que passou milhões de anos no espaço, agora faz parte da Coleção de Meteoritos da Universidade de Alberta. Além disso, novas análises de imagens orbitais em Marte revelaram que montes cobrem as baixadas do planeta, possivelmente formados por fluxos de água antigos, e serão investigados pela missão ExoMars em 2028.
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