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Ex-gerente de Avicii processa documentário da Netflix por danos

Ex-gerente de Avicii move ação por difamação contra o espólio, alegando retrato distorcido no documentário da Netflix e em biografias, buscando danos nominais

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Manager Ash Pournouri and DJ/producer Avicii
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  • Ash Pournouri, ex-gerente de Avicii até 2016, abriu ação contra a herança do DJ, alegando difamação em documentário da Netflix e em dois livros autorizados.
  • O processo acusa que o documentário Avicii: True Stories (2016) e os livros Tim: The Official Biography of Avicii (2021) e Avicii: The Life and Music of Tim Bergling (2024) apresentaram um retrato distorcido dele.
  • Segundo o suit, o material sugere que Pournouri pressionou Tim Bergling a continuar touring e explorou a carreira para ganho pessoal, o que ele nega.
  • Pournouri afirma que a defesa da imagem é necessária para tornar públicas informações factuais, buscar depoimentos oficiais e evitar distorções para benefício comercial.
  • O autor da ação diz que não visa lucro; danos nominais seriam destinados a causas beneficentes e os custos legais ficam por sua conta.

Ash Pournouri, ex-gerente de Avicii até 2016, entrou com uma ação contra a herança do DJ sueco. Segundo o processo, ele foi difamado pelo documentário da Netflix lançado em 2016 e por dois livros oficiais, de 2021 e 2024. A ação tramita no Stockholm District Court.

O texto judicial afirma que o material retrata Pournouri de forma distorcida, apresentando-o como alguém que pressionou Tim Bergling a continuar em turnê e explorou a carreira do artista para ganho pessoal. A defesa sustenta que a imagem é incorreta e prejudicial.

Pournouri alega danos morais significativos, incluindo danos à reputação. O objetivo declarado é obter divulgação judicial e danos nominais, sem buscar compensação financeira expressiva. O processo, segundo o documento, visa trazer clareza factual.

A ação detalha que houve um acordo com Avicii em 2016, que proibia falar sobre a parceria e sobre os termos da separação. O litígio sustenta que o documentário e os livros violam esse acordo e distorcem fatos relevantes.

Em sua publicação oficial, Pournouri afirma que o objetivo não é ganho financeiro, e que os danos seriam revertidos a causas beneficentes. Ele descreve a disputa como necessária para assegurar um registro factual, sem interesses de imagem.

A guia processual aponta que o caso pede que a justiça imponha divulgação e testemunhos sob juramento, buscando impedir edições favorecidas para fins de lucro. O autor do processo também ressalta que a demanda não envolve motivos financeiros pessoais.

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