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Homem é acusado de matar executivo do American Idol; marido inimputável

Réu acusado de matar Robin Kaye e Thomas Deluca é considerado inapto para julgamento e encaminhado a hospital estadual para tratamento de saúde mental

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Robin Kaye attends the Guild of Music Supervisors Awards in 2014 in Los Angeles.
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  • O acusado Raymond Boodarian, 22 anos, foi considerado incapaz de acompanhar o processo e foi encaminhado para tratamento em hospital estadual da Califórnia.
  • A juíza Maria Cavalluzzi determinou internação para restaurar a competência, com vaga prevista para o dia 16 de janeiro; nova audiência de status ficou marcada para o dia 19 de março.
  • Boodarian é acusado de assassinar Robin Kaye, supervisora de música do programa American Idol, e o marido, Thomas Deluca, durante um arrombamento diurno na residência deles, em Los Angeles, em julho.
  • A defesa disse que o réu parou de se comunicar com a advogada; ele já havia se recusado a ir a audiências anteriores.
  • Caso seja condenado, a pena pode ser de morte ou prisão perpétua sem possibilidade de liberdade; a condenação depende da comprovação de competência para o julgamento.

O homem acusado de matar Robin Kaye, supervisora musical de longa data do programa American Idol, e o marido dela, Thomas Deluca, no retorno de julho, foi considerado inimputável para o julgamento nesta sexta-feira. A juíza de Los Angeles determinou sua internação em hospital estadual para tratamento de saúde mental.

A decisão ocorreu após uma reversão processual, quando a magistrada inicialmente havia mantido a conclusão, mas a retirou para ouvir o réu pessoalmente. Raymond Boodarian recusou transporte para a audiência de 13 de novembro, o que levou à decisão provisória sem a presença dele e, mais tarde, à reversão.

Boodarian, de 22 anos, é acusado de homicídio durante um furto qualificado na casa do casal, em Encino, na segunda quinzena de julho. As vítimas, ambas com 70 anos, teriam sido atingidas por tiro durante a invasão. O corpo foi encontrado quatro dias depois, em uma checagem de bem-estar.

Antes da decisão, a defesa informou que o réu havia deixado de se comunicar com a advogada e recusado visitas, permanecendo sem contato significativo. A juíza manteve a ordem médica involuntária para permitir medicação caso necessário.

A promotoria afirma que a invasão ocorreu quando o casal retornou de uma compra. Imagens de câmeras mostram o suspeito vestindo boné, camisa cinza e calças escuras, fugindo com uma arma. A polícia foi chamada, porém não houve identificação inicial de arrombamento.

Se julgado e condenado, Boodarian pode enfrentar pena de morte ou prisão perpétua sem possibilidade de liberdade; o julgamento depende da comprovação de sua capacidade de participar da defesa. A previsão é de que haja novo andamento sobre o caso após o atendimento médico.

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