- A arte indígena australiana ganhou destaque em exposições internacionais, como a de Emily Kam Kngwarray na Tate Modern e “The Stars We Do Not See” na National Gallery of Art.
- Kelli Cole e Jennifer Green selecionaram cinco livros essenciais sobre o tema.
- Os livros abordam a evolução da arte indígena, a importância das mulheres artistas e a conexão com a terra.
- As obras incluem “Aboriginal Art”, “65.000 Anos: Uma Breve História da Arte Australiana”, “One Sun, One Moon”, “Everywhen: O Presente Eterno na Arte Indígena da Austrália” e “Dot, Circle and Frame: A Criação da Arte Papunya Tula”.
- As exposições em Londres e Washington vão até 2026, reforçando o reconhecimento da arte indígena no cenário global.
Recentemente, a arte indígena australiana ganhou destaque em exposições internacionais, como a de Emily Kam Kngwarray na Tate Modern e “The Stars We Do Not See” na National Gallery of Art. Para aprofundar o conhecimento sobre esse tema, Kelli Cole e Jennifer Green selecionaram cinco livros essenciais que abordam a evolução da arte indígena, a importância das mulheres artistas e a conexão com a terra.
Os livros selecionados incluem:
1. Aboriginal Art (2025), de Wally Caruana, que explora a evolução da arte indígena e o impacto da vida urbana.
2. 65.000 Anos: Uma Breve História da Arte Australiana (2024), editado por Marcia Langton e Judith Ryan, que revela como a arte moldou a sociedade australiana.
3. One Sun, One Moon (2007), editado por Hetti Perkins, Margie West e Theresa Willsteed, que apresenta a diversidade artística de várias regiões.
4. Everywhen: O Presente Eterno na Arte Indígena da Austrália (2016), de Stephen Gilchrist, que discute conceitos de tempo na arte contemporânea.
5. Dot, Circle and Frame: A Criação da Arte Papunya Tula (2023), de John Kean, que narra o surgimento de um movimento artístico radical no Território do Norte.
Essas obras oferecem uma visão abrangente sobre a rica tradição da arte indígena, destacando a importância das mulheres e a relação intrínseca com a terra. As exposições em Londres e Washington, que vão até 2026, reforçam o crescente reconhecimento dessa forma de arte no cenário global.