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Terror em Bondi: Sajid Akram era de Hyderabad; família não sabia de radicalismo

Polícia aponta que Sajid Akram, de Hyderabad, mudou-se para a Austrália em novembro de 1998, retornando seis vezes; a família não sabia da radicalização

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Members of the media work in front of the house of the family of suspected Bondi gunman Sajid Akram, in Hyderabad, India.
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  • Sajid Akram, de 50 anos, é apontado como um dos dois atiradores de Bondi e era natural de Hyderabad, no sul da Índia.
  • De acordo com a polícia de Telangana, Akram deixou a Índia em novembro de 1998 para morar na Austrália, onde se casou com uma mulher de origem europeia e teve um filho e uma filha.
  • Ele retornou à Índia seis vezes por motivos familiares, como questões de propriedade e visitas aos pais, mas não voltou quando o pai morreu.
  • A polícia informou que a família na Índia não sabia de sua radicalização.
  • Em Bondi, houve um funeral com centenas de pessoas; a leitura dos nomes das vítimas incluiu a de Matilda, com 10 anos, a mais nova.

O policial informou que Sajid Akram, o mais velho dos dois suspeitos do ataque em Bondi, nasceu em Hyderabad, no sul da Índia. Segundo a polícia, ele mantinha contato limitado com a família na Índia e não revelava sinais de radicalização.

Akram deixou a Índia em 1998, mudou-se para a Austrália em novembro daquele ano e lá constituiu família. Ele se casou com uma mulher de origem europeia e teve dois filhos. Em seis viagens posteriores, visitou a família por motivos como questões patrimoniais e aos pais, sem retornar após a morte do pai.

A polícia indicou que Akram tinha apenas visitas esparsas à Índia e não compartilhava com a família o conteúdo de seu “radical mindset”. O ataque em Bondi, ainda em investigação, deixou várias vítimas e provocou comoção pública.

Contexto e desdobramentos

O incidente mobilizou autoridades locais e nacionais, com funerais realizados para as vítimas e homenagens públicas. As autoridades reiteraram a necessidade de apurar todas as circunstâncias e motivações envolvendo os suspeitos.

A investigação continua buscando confirmar vínculos, cronologia de eventos e possíveis redes de apoio. Não há, até o momento, conclusão oficial sobre motivação ou autoria além das informações já anunciadas pelas forças de segurança.

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