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Procuradores suíços encerram apuração sobre blog bancário

Procuradores de Zurique encerram inquérito contra o blog financeiro Inside Paradeplatz; decisão aponta falta de suspeita razoável e proteção de fontes impede uso de provas

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Prosecutors in Zurich have ended an investigation into a leading Swiss banking blog whose offices were raided this summer on suspicion it had breached banking secrecy laws.
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  • Procuradores de Zurique encerraram a investigação contra o blog suíço Inside Paradeplatz em 8 de dezembro, após nova análise, por não haver suspeita razoável.
  • A operação incluiu busca na sede e na residência do fundador, com apreensão de laptop, celular e documentos.
  • A ação se baseou em reportagens de 2016 sobre um ex-chefe do Raiffeisen Switzerland.
  • A continuidade do processo foi dificultada pela proteção de fontes jornalísticas, que impede o uso de evidências coletadas.
  • A decisão não é vinculante, e a raid gerou preocupações sobre a liberdade de imprensa na Suíça.

O Ministério Público de Zurique encerrou a investigação contra o blog suíço de finanças Inside Paradeplatz. A decisão ocorreu após nova avaliação, promovida por uma ordem judicial que constatou a ausência de suspeita razoável contra o fundador do site. O caso envolveu buscas e apreensões em 2024, relacionadas a reports publicados em 2016 sobre um ex-chefe do Raiffeisen Switzerland.

A operação policial, que teve buscas na sede e na residência do fundador, resultou na apreensão de equipamento e documentos. A decisão de encerramento veio após revisão adicional dos elementos disponíveis, com base em decisões judiciais recentes.

Desdobramentos

Segundo o Ministério Público, as evidências reunidas não poderiam ser utilizadas devido à proteção de fontes jornalísticas, o que impactou a continuidade do caso. A própria ordem envolvendo o encerramento não é juridicamente vinculante no momento.

O caso gerou preocupação entre defensores da liberdade de imprensa na Suíria, que acompanharam de perto o desfecho. A apuração, iniciada após relatos de 2016, não avançou para responsabilização do fundador.

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