- O navio de cruzeiro Coral Adventurer encalhou cerca de 30 km de Lae, na Papua Nova Guiné, com mais de 120 pessoas a bordo.
- Não houve feridos até o momento; a tripulação tenta reflotar a embarcação e inspecionar o casco, enquanto as autoridades foram notificadas.
- O cruzeiro está sob investigação após a morte de Suzanne Rees, de 80 anos, que deixou o grupo de trilha na Ilha Lizard durante a viagem de 60 dias.
- O retorno à base ocorreu rapidamente após a ausência de Rees ser percebida, com a embarcação fazendo o retorno à ilha no dia seguinte.
- A empresa Coral Expeditions afirmou que o restante do cruzeiro foi cancelado e que os passageiros receberiam reembolso integral.
O navio de cruzeiro Coral Adventurer encalhou a cerca de 30 km de Lae, na Papua-NovaGuiné, com mais de 120 pessoas a bordo. A tripulação trabalha para reflotar o navio e inspecionar o casco, enquanto autoridades foram notificadas. Não há feridos confirmados até o momento.
A empresa operadora, Coral Expeditions, confirmou que todos passageiros e tripulação estão seguros. A decisão de acionar procedimentos de reboque segue a avaliação inicial do dano ao casco durante as operações de reflutuação.
O incidente ocorre após a morte de uma passageira australiana que deixou o grupo de trilha na Ilha Lizard, durante uma excursão no dia dois da viagem prevista para durar 60 dias. A investigação sobre o caso já está em andamento pelas autoridades locais.
Contexto e antecedentes
Suzanne Rees, de 80 anos, de Sydney, foi encontrada sem vida na ilha após o retorno do navio. O Corpo de Fuzileiros Navais localizou o corpo e coordenou a busca com apoio terrestre e marítimo. A companhia encerrou o itinerário, devolvendo aos passageiros o valor integral pago.
Mark Fifield, CEO da Coral Expeditions, afirmou que, em função da tragédia e de questões mecânicas anteriores, o resto da viagem foi cancelado e os passageiros receberiam reembolso total. O cruzeiro oferecia cabines com preços elevados, conforme anúncios da empresa.
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