05 de fev 2025
Lula se declara confiante em vencer Bolsonaro novamente nas eleições de 2026
Lula desconsidera pesquisas e afirma que é cedo para avaliar 2026. Ele acredita que Jair Bolsonaro será derrotado novamente se concorrer. Gusttavo Lima e Pablo Marçal surgem como novos adversários nas pesquisas. Especialistas apontam Lula como favorito devido à máquina pública e economia. Fragmentação da oposição pode beneficiar Lula na corrida presidencial.
'Jogo político': 'Economia e direita esfacelada tornam Lula favorito para 2026', aposta estrategista de Paes (Foto: Reprodução)
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A temporada de análises sobre as eleições de 2026 segue em destaque, com a segunda entrevista da série realizada pelo GLOBO. O estrategista político Marcello Faulhaber, que coordenou campanhas de Eduardo Paes, apresentou uma visão otimista sobre as chances de Lula conquistar seu quarto mandato. Faulhaber, que também atuou na campanha de Lula contra Jair Bolsonaro em 2022, argumenta que a economia deve melhorar, com a previsão de queda na taxa de juros e valorização do real, o que pode influenciar positivamente a popularidade do presidente.
Em contrapartida, outros especialistas, como Renato Pereira e Gilberto Kassab, apontam que Lula enfrentaria dificuldades, com a direita se apresentando fragmentada. Faulhaber, no entanto, acredita que a oposição não conseguirá se unir em torno de um único candidato, o que favoreceria o atual presidente. Ele também destaca que a imagem de Lula como um líder forte e a máquina pública a seu favor são fatores que o colocam em vantagem nas pesquisas, que, segundo ele, ainda são prematuras.
Lula, por sua vez, comentou sobre as pesquisas recentes, que indicam um cenário competitivo, especialmente com o cantor Gusttavo Lima como um potencial adversário. O presidente enfatizou que as pesquisas só se tornam relevantes quando a campanha eleitoral realmente começa, e reafirmou sua confiança em derrotar Bolsonaro novamente, caso este consiga reverter sua inelegibilidade. Ele também criticou a ideia de anistia para o ex-presidente, ressaltando que a Justiça deve decidir seu futuro político.
Por fim, Lula reiterou que a economia continua sendo o tema central para a eleição presidencial, superando questões de segurança, e que a popularidade do governo pode ser impulsionada por programas sociais que ainda não foram suficientemente comunicados ao público. A articulação política e as movimentações no Congresso também foram abordadas, com Lula se mostrando ciente dos desafios que seu governo enfrenta em um cenário político polarizado.
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