Política

Bolsonaro critica Lula e aponta queda na popularidade do governo após pesquisa negativa

O ex presidente Jair Bolsonaro criticou o governo Lula após pesquisa do Datafolha, que revelou 41% de reprovação, a maior em três mandatos. O Instituto Paraná Pesquisas mostrou Bolsonaro liderando em um segundo turno contra Lula, com 45,1% contra 40,2%, apesar de sua inelegibilidade. A inflação alta e o aumento das taxas de juros criam um cenário desafiador para Lula, afetando a população com preços elevados de combustíveis e alimentos. A Procuradoria Geral da República deve apresentar denúncia sobre o suposto envolvimento de Bolsonaro na tentativa de golpe de 8 de Janeiro, podendo torná lo réu no STF. Apesar das dificuldades, Bolsonaro afirmou não ter preocupações com a denúncia, enquanto a direita tenta manter uma imagem de tranquilidade.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) utilizou os dados da pesquisa Datafolha, que revelou uma reprovação de 41% ao governo de Lula, para criticar o atual presidente. Bolsonaro destacou que as pesquisas eleitorais para 2026 indicam que ele e outros nomes da direita estão à frente de Lula, afirmando que "a pesquisa hoje me dá 5% à frente do nove dedos [Lula]". Ele se referia a um levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, onde, mesmo inelegível, obteve 45,1% contra 40,2% de Lula em um possível segundo turno.

Além disso, a pesquisa mostrou que Michelle Bolsonaro também aparece à frente de Lula, com 42,9% contra 40,5%. Embora essas pesquisas indiquem um cenário favorável para a direita, outras, como a AtlasIntel/Bloomberg, mostram Lula empatado com Tarcísio de Freitas (Republicanos) e vencendo os demais candidatos, incluindo Bolsonaro. A Genial/Quaest também aponta que Lula venceria todos os possíveis opositores, em um contexto de alta inflação que impacta diretamente a população.

A situação econômica, marcada por inflação elevada e aumento das taxas de juros, é vista como uma "tempestade perfeita" para Lula. O ex-presidente Bolsonaro comentou sobre o sofrimento do povo, afirmando que "tá vendo que tem que mudar". No entanto, a possibilidade de Bolsonaro se beneficiar desse cenário é limitada, pois ele está inelegível e enfrenta uma denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) relacionada ao suposto envolvimento na tentativa de golpe de 8 de janeiro.

As investigações da Polícia Federal revelaram indícios que podem incriminar Bolsonaro, incluindo a minuta do golpe e a delação do tenente-coronel Mauro Cid. Apesar das dificuldades, Bolsonaro demonstrou confiança, afirmando que não tem "nenhuma preocupação. Zero!" com a denúncia que pode torná-lo réu no Supremo Tribunal Federal (STF), onde o ministro Alexandre de Moraes será o relator do caso.

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