18 de fev 2025
Lula seria derrotado por Bolsonaro em ambos os turnos, aponta pesquisa do Paraná Pesquisas
Pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas mostra Bolsonaro à frente de Lula. No primeiro turno, Bolsonaro tem 36% e Lula 33,8%, em empate técnico. No segundo turno, Bolsonaro lidera com 45,1% contra 40,2% de Lula. Bolsonaro está inelegível por oito anos, devido a decisão do TSE. Pesquisa foi realizada com 2.010 entrevistas e tem 95% de confiança.
O presidente Lula e o ex-presidente Jair Bolsonaro: disputa eleitoral em 2026 (Foto: Ricardo Stuckert/PR - Dado Galdieri/Bloomberg/Reprodução)
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Um levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta terça-feira, 18, indica que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva seria derrotado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro em uma disputa eleitoral atual. No primeiro turno, Bolsonaro teria 36% dos votos, enquanto Lula alcançaria 33,8%, configurando um empate técnico dentro da margem de erro de 2,2 pontos percentuais. O ex-ministro Ciro Gomes aparece em seguida com 7,7%, e o cantor Gusttavo Lima com 5,1%.
A pesquisa, que considera uma lista de possíveis candidatos, também revelou que 7,6% dos entrevistados optariam por votos nulos ou brancos, enquanto 4,4% não souberam ou preferiram não opinar. No segundo turno, a vantagem de Bolsonaro se amplia, com 45,1% contra 40,2% de Lula, superando a margem de erro. Aqui, 10,7% indicaram que votariam nulo ou em branco, e 4% não souberam ou não opinaram.
Foram realizadas 2.010 entrevistas de forma presencial entre os dias 13 e 16 de fevereiro de 2025, abrangendo todos os estados e o Distrito Federal, com um nível de confiança de 95%. Apesar de sua popularidade nas pesquisas, Bolsonaro está inelegível por oito anos devido a uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), relacionada a declarações feitas durante sua presidência sobre a integridade do processo eleitoral brasileiro.
A inelegibilidade de Bolsonaro, que se iniciou em 2022, é resultado de uma reunião com embaixadores onde ele fez acusações infundadas sobre a Justiça Eleitoral. Essa situação levanta questões sobre a viabilidade de sua candidatura nas próximas eleições, mesmo com a liderança nas intenções de voto.
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