Política

Marçal critica inelegibilidade e reafirma 'tesão pela política' em transmissão ao vivo

Pablo Marçal foi condenado por abuso de poder e está inelegível por 8 anos. Ele critica a decisão do TRE SP, alegando falta de provas e manipulação política. Marçal defende a elegibilidade de Jair Bolsonaro para as eleições de 2026. O ex candidato promete reverter a inelegibilidade e continuar na política. A condenação foi resultado de ações do PSOL e PSB, podendo ser contestada em instâncias superiores.

Pablo Marçal fala em live sobre decisão do TRE-SP que o tornou inelegível (Foto: Reprodução / YouTube)

Pablo Marçal fala em live sobre decisão do TRE-SP que o tornou inelegível (Foto: Reprodução / YouTube)

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O empresário Pablo Marçal (PRTB) criticou, em uma transmissão ao vivo no YouTube, a decisão do juiz eleitoral de São Paulo que o tornou inelegível por oito anos. Marçal, que foi condenado em primeira instância por abuso de poder político, econômico e dos meios de comunicação, afirmou que a decisão do TRE-SP "carece de provas". Ele expressou confiança de que a sentença será revertida, destacando que "realmente está faltando só um elo com a realidade: a prova".

Durante a live, Marçal sugeriu que o "sistema" busca eliminar adversários do presidente Lula (PT) para as eleições de 2026. Ele criticou o que chamou de um sistema "pautado para ladrões" e defendeu que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) também deva ser elegível para a próxima disputa. Marçal foi condenado por oferecer apoio a candidatos em troca de doações de campanha, revelando que gravaria vídeos para candidatos a vereador em troca de R$ 5 mil.

O ex-candidato à Prefeitura de São Paulo afirmou estar motivado pela política e que não se curvará às pressões. Ele reiterou sua intenção de reverter a inelegibilidade e concorrer nas próximas eleições. A decisão de inelegibilidade foi tomada pelo juiz Antonio Maria Patiño Zorz, da 1ª zona eleitoral de São Paulo, a partir de ações protocoladas pela coligação do PSOL e pelo PSB. Marçal pode recorrer ao TRE-SP, e, se a decisão for mantida, ainda há possibilidade de recursos ao TSE e ao STF.

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