Política

Pedro Rousseff critica condenação de Pablo Marçal e lembra inelegibilidade de Bolsonaro

Pablo Marçal foi condenado a oito anos de inelegibilidade por abuso de poder. A decisão foi proferida por um juiz da 1ª Zona Eleitoral, Antonio Zorz. O PSOL e o PSB protocolaram ações contra Marçal por captação ilícita de recursos. A defesa de Marçal argumentou que as doações foram estornadas e não configuram abuso. O presidente do PRTB, Leonardo Avalanche, acredita que a decisão será reformada.

Pedro Rousseff ironizou Marçal e Bolsonaro após condenação do ex-coach no TRE-SP. (Foto: Reprodução)

Pedro Rousseff ironizou Marçal e Bolsonaro após condenação do ex-coach no TRE-SP. (Foto: Reprodução)

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O vereador de Belo Horizonte, Pedro Rousseff (PT), ironizou a condenação do empresário Pablo Marçal (PRTB) a oito anos de inelegibilidade por abuso de poder político e econômico, além de captação ilícita de recursos. A decisão foi proferida nesta sexta-feira pelo juiz Antonio Maria Patiño Zorz, da 1ª Zona Eleitoral, e cabe recurso ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP). Rousseff compartilhou uma imagem de Marçal com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), também inelegível, e comentou: “'Tá inelegível por 8 anos. Ele também.”

A condenação de Marçal decorre de ações protocoladas pelo PSOL e PSB, que alegaram que ele utilizou um vídeo para “vender” apoio a candidatos a vereador em troca de doações de R$ 5 mil para sua própria campanha. O juiz considerou que Marçal “atuou para fraudar o sistema representativo” e distorceu a realidade das regras eleitorais, configurando abuso de poder. Ele destacou que Marçal simulou a arrecadação de recursos, criando um formulário para que candidatos pudessem acessar o Pix da campanha, o que foi considerado uma venda de apoio político.

A candidata a vice na chapa de Marçal, Antonia de Jesus (PRTB), foi absolvida, pois o juiz entendeu que ela era apenas uma beneficiária da conduta de Marçal. A defesa do empresário argumentou que ele recebeu apenas seis doações, todas estornadas, e que as condutas não configuravam abuso de poder. O presidente do PRTB, Leonardo Avalanche, expressou confiança no TRE-SP e acredita que a decisão será reformada, afirmando que a interpretação do juiz não reflete a realidade dos fatos.

Pablo Marçal, que obteve 1.719.274 votos na eleição para prefeito de São Paulo, tem planos de se candidatar à presidência em 2026. Segundo pesquisa Genial/Quaest, divulgada em janeiro, ele possui 11% de intenções de voto em um hipotético primeiro turno. A campanha de Marçal foi marcada por ataques a adversários, resultando em outras condenações.

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