Política

Washington Quaquá se lança como candidato à presidência do PT em meio a disputas internas

Washington Quaquá se lança na disputa pela presidência do PT, criticando Edinho Silva e prometendo um partido mais próximo das comunidades. A corrida se intensifica com Rui Falcão também na disputa.

O prefeito de Maricá e vice-presidente do PT, Washington Quaquá, em festival com lideranças de esquerda; ele diz tentar a chefia da sigla (Foto: Ricardo Borges - 22.jun.16/Folhapress)

O prefeito de Maricá e vice-presidente do PT, Washington Quaquá, em festival com lideranças de esquerda; ele diz tentar a chefia da sigla (Foto: Ricardo Borges - 22.jun.16/Folhapress)

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O prefeito de Maricá e atual vice-presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Washington Quaquá, anunciou sua candidatura à presidência da sigla nesta quinta-feira, 10 de abril. A decisão ocorre em meio a uma disputa interna acirrada, com Edinho Silva também buscando o cargo. Quaquá elogiou a ex-presidente do partido, Gleisi Hoffmann, destacando seu papel na revitalização da legenda e na vitória de Luiz Inácio Lula da Silva em 2022.

Em sua declaração, Quaquá criticou Edinho Silva, afirmando que ele "nunca sujou os sapatos numa comunidade" e questionou sua capacidade de unificar o partido. O prefeito propõe um PT mais próximo das comunidades, enfatizando a necessidade de um partido popular. A candidatura de Quaquá intensifica a disputa, que já conta com Rui Falcão na corrida, também em oposição a Edinho.

Rui Falcão busca apoio de deputados federais para a eleição interna do PT, marcada para julho. A resistência enfrentada por Edinho dentro da ala que integra, a Construindo um Novo Brasil (CNB), pode levar a uma disputa em segundo turno. Enquanto isso, Edinho tem ampliado suas alianças, contando com o apoio do ex-ministro Paulo Pimenta, o que pode garantir sua vitória em primeiro turno.

A disputa pela liderança do PT também envolve o controle financeiro da sigla. Recentemente, o partido aprovou mudanças no estatuto que permitem a reeleição de dirigentes que já tenham exercido três mandatos consecutivos. Desde a saída de Gleisi Hoffmann, o partido é interinamente comandado pelo senador Humberto Costa, e Lula tem tentado mediar um acordo para evitar desgastes internos, mas até agora sem sucesso.

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