Política

Ex-advogado da Meta critica Zuckerberg e o chama de ‘neo-nazista’ após mudanças polêmicas

Mark Lemley, advogado da Meta, renunciou devido a comentários de Zuckerberg. Ele criticou a nova política da Meta que permite discursos de ódio. Mudanças nas diretrizes foram vistas como uma guinada à direita. Lemley mencionou a "crise de meia idade" de Zuckerberg em sua declaração. O advogado não apoiará aliados de Zuckerberg, como Elon Musk.

Mark Zuckerberg, fundador da Meta, companhia controladora de plataformas como WhatsApp, Instagram, Facebook e Threads (Foto: David Paul Morris/Bloomberg/Getty Images)

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O advogado Mark Lemley anunciou que não representará mais a Meta, após comentários considerados "neo-nazistas" feitos por Mark Zuckerberg. Em uma postagem no Bluesky, Lemley declarou: “Demiti a Meta como cliente”, ressaltando que, apesar de apoiar a empresa na disputa de direitos autorais sobre inteligência artificial (IA), não pode continuar a ser seu advogado por questões de consciência.

A decisão de Lemley ocorre em meio a mudanças nas diretrizes de checagem de conteúdo da Meta, que incluem a liberação de discursos de ódio, como a associação de orientações sexuais a doenças mentais e a objetificação das mulheres. Essas novas normas foram implementadas após Zuckerberg expressar a necessidade de uma “energia masculina” nas empresas de tecnologia, o que gerou controvérsia.

Além disso, Lemley mencionou que Zuckerberg está enfrentando uma “crise de meia-idade”, o que, segundo ele, influencia suas decisões e posturas recentes. O advogado também deixou claro que não apoiará os aliados de Zuckerberg, especialmente Elon Musk, em suas iniciativas.

A saída de Lemley representa um descontentamento crescente com a direção que a Meta está tomando sob a liderança de Zuckerberg, refletindo preocupações sobre a responsabilidade da plataforma em relação ao discurso de ódio e à desinformação.

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