Política

PSDB recupera liderança no Senado com filiação de dois novos senadores

O PSDB perdeu três senadores em 2023, reduzindo sua bancada a um único membro. Styvenson Valentim e Oriovisto Guimarães se filiaram ao PSDB, recuperando a liderança. A filiação foi anunciada por Plínio Valério, único senador do PSDB até então. A nova composição permite ao PSDB ocupar comissões essenciais, como a CCJ e CAE. A crise do partido pode levar a uma fusão com o MDB, buscando revitalização.

Senadores Styvenson Valentim, Plínio Valério e Oriovisto Guimarães (Foto: Divulgação)

Senadores Styvenson Valentim, Plínio Valério e Oriovisto Guimarães (Foto: Divulgação)

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Neste sábado, o PSDB anunciou a filiação de dois senadores, Styvenson Valentim (RN) e Oriovisto Guimarães (PR), que migraram do Podemos. Com essa mudança, o partido, que contava apenas com Plínio Valério (AM) como único senador, recupera o direito a uma estrutura de liderança no Senado, essencial para ocupar comissões importantes. O PSDB havia perdido essa prerrogativa em 2023, após desfiliações que reduziram sua bancada.

A filiação dos novos senadores ocorre no retorno do recesso parlamentar e antes da eleição para a presidência do Senado. Oriovisto, ao deixar o Podemos, comunicou seus ex-colegas de bancada sobre a mudança. Com a chegada de Valentim e Guimarães, o PSDB volta a ter três senadores, o que garante a representação nas comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e Assuntos Econômicos (CAE), consideradas as mais relevantes da Casa.

Plínio Valério destacou as qualidades dos novos integrantes, afirmando que Oriovisto é um empresário de sucesso na educação e que Styvenson traz experiência na segurança pública. A liderança do PSDB permitirá ao partido ocupar uma sala de trabalho no Senado e disputar espaços em comissões, o que é crucial para sua atuação política.

A crise no PSDB se intensificou em 2023, com a saída de senadores como Mara Gabrilli para o PSD e Alessandro Vieira para o MDB. A discussão sobre uma possível fusão com o MDB surge como uma alternativa para revitalizar as legendas, que enfrentam desafios eleitorais e uma significativa redução em suas bancadas no Congresso. Contudo, essa fusão enfrenta resistência entre as lideranças dos partidos.

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