Política

Democracia é um 'bem inegociável', afirma Hugo Motta em celebração dos 40 anos da redemocratização

Hugo Motta, presidente da Câmara, celebrou os 40 anos da redemocratização. Ele destacou a democracia como um bem inegociável e a Constituição como guia. Motta homenageou Tancredo Neves, Sarney e Ulysses Guimarães por suas contribuições. O presidente alertou sobre a vigilância necessária para preservar as liberdades. Ele enfatizou que a democracia deve ser constantemente alimentada para não se apagar.

Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados (Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados)

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Em uma sessão solene que marcou os quarenta anos da redemocratização no Brasil, o presidente da Câmara, Hugo Motta, fez uma homenagem a figuras históricas como Tancredo Neves, José Sarney e Ulysses Guimarães. Motta enfatizou que a democracia é um bem inegociável e que a Constituição deve ser a guia na defesa do país e dos cidadãos. Ele destacou que a celebração não é apenas um olhar para o passado, mas um compromisso renovado com a democracia.

O presidente da Câmara ressaltou que os últimos quatro décadas foram repletas de desafios e aprendizados, mas que o Brasil escolheu seguir “sob o sol luminoso da democracia”. Ele atribuiu a liberdade de voto e expressão dos brasileiros a aqueles que não se acovardaram durante períodos difíceis, mencionando a importância dos movimentos como as Diretas Já. Motta descreveu Tancredo como um símbolo da transição pacífica e Sarney como um líder que guiou o país com sabedoria e determinação.

Motta também fez referência ao papel de Ulysses Guimarães na revitalização da democracia, citando sua frase sobre a injustiça. Ele alertou que a democracia não é uma conquista definitiva, mas um “fogo sagrado” que deve ser constantemente alimentado para evitar retrocessos. O presidente enfatizou que a liberdade é um direito fundamental e que a Câmara deve estar atenta para combater injustiças.

Ao concluir seu discurso, Motta reafirmou que as instituições brasileiras e as liberdades individuais são inegociáveis. Ele declarou que a democracia é o único caminho legítimo para a grandeza da nação e que não se aceitará o sequestro das liberdades conquistadas ao longo dos últimos quarenta anos.

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