Política

Zuckerberg defende a ‘energia masculina’ e critica a cultura da censura em podcast

Mark Zuckerberg defendeu a "energia masculina" em podcast com Joe Rogan. A Meta agora permite comentários ofensivos e eliminou políticas de diversidade. O novo presidente Trump elogiou as mudanças na moderação da Meta. Zuckerberg destaca experiências pessoais que moldaram sua visão sobre masculinidade. Meta enfrenta complicações regulatórias e pode lucrar com a proibição do TikTok.

Mark Zuckerberg durante a gravação de Acquired, outro podcast gravado em setembro de 2024 em San Francisco. (Foto: REUTERS)

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Mark Zuckerberg, em uma recente participação no podcast de Joe Rogan, expressou sua defesa da energia masculina, afirmando que, apesar de ter crescido cercado por mulheres, acredita que essa energia tem aspectos positivos. Ele destacou que a cultura atual tende a demonizar a masculinidade, o que, segundo ele, não é benéfico. Zuckerberg também mencionou que a prática de artes marciais despertou nele uma nova percepção sobre a masculinidade, algo que ele considera importante para a cultura empresarial.

A entrevista se insere em um contexto de mudanças na Meta, que, sob a nova administração de Donald Trump, está adotando uma postura mais permissiva em relação à moderação de conteúdo. A empresa eliminou seu sistema de verificação externo e suas políticas de diversidade, igualdade e inclusão, permitindo comentários ofensivos contra grupos minoritários. Trump elogiou essas mudanças, que visam facilitar a operação da Meta em um ambiente regulatório mais flexível.

Zuckerberg também refletiu sobre sua abordagem à moderação de conteúdo, que se tornou mais complexa após eventos como a eleição de Trump e o Brexit. Ele admitiu que, nos primeiros anos da Meta, não estava tão envolvido nas políticas de conteúdo, mas que a demanda por censura ideológica cresceu significativamente desde então. Essa mudança de foco pode estar ligada a uma busca por maior controle sobre o que é permitido nas plataformas da empresa.

Um relatório recente da AI Forensics revelou que, em 2024, a Meta permitiu mais de 3.300 anúncios com conteúdo pornográfico em suas plataformas, enquanto conteúdos semelhantes eram removidos quando postados como publicações normais. Essa discrepância levanta questões sobre a eficácia e a ética da moderação de conteúdo, especialmente com o avanço da inteligência artificial, que pode facilitar a inserção de mensagens enganosas nas redes sociais.

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