Política

A posse de Donald Trump e o novo poder da oligarquia tecnológica nos EUA

Donald Trump tomou posse novamente, com presença reduzida e teto limitado. Magnatas como Elon Musk, Mark Zuckerberg e Jeff Bezos marcaram a cerimônia. Trump prometeu viagens a Marte, destacando a fusão entre política e tecnologia. O evento teve momentos de tensão, com Biden e Harris assistindo em silêncio. A cerimônia misturou política e entretenimento, reafirmando o estilo único de Trump.

"Mark Zuckerberg, CEO da Meta, com sua esposa, Priscilla Chan, Jeff Bezos, da Amazon, com sua namorada Lauren Sánchez, Sundar Pichai, do Google, e Elon Musk, da Tesla e X, entre os convidados para a cerimônia de inauguração do presidente dos EUA, Donald Trump. (Foto: SHAWN THEW via REUTERS)"

"Mark Zuckerberg, CEO da Meta, com sua esposa, Priscilla Chan, Jeff Bezos, da Amazon, com sua namorada Lauren Sánchez, Sundar Pichai, do Google, e Elon Musk, da Tesla e X, entre os convidados para a cerimônia de inauguração do presidente dos EUA, Donald Trump. (Foto: SHAWN THEW via REUTERS)"

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A cerimônia de posse de Donald Trump ocorreu sob um teto restrito na Rotonda do Capitólio de Washington, limitando o público e excluindo muitos convidados e jornalistas. Essa mudança permitiu uma imagem marcante, com os magnatas Elon Musk, Mark Zuckerberg e Jeff Bezos presentes, simbolizando a fusão entre poder político e econômico nos Estados Unidos. Trump, em seu discurso de posse, proclamou o início de uma "revolução do senso comum", destacando a influência dos bilionários de Silicon Valley.

Musk, que teve um papel significativo na campanha, fez a saudação de vitória após Trump prometer viagens a Marte. Ele se dirigiu a cerca de 20 mil apoiadores que assistiram ao evento por telões, afirmando que "o futuro da civilização está assegurado". Os convidados foram divididos entre a Rotonda e outra sala, onde estavam figuras como Joe Biden, Kamala Harris e ex-presidentes, além de empresários notáveis.

A primeira-dama Melania Trump optou por um vestido azul, enquanto Biden e Harris mostraram expressões de circunstância durante o discurso de Trump, que criticou os últimos quatro anos de governo. O evento contou com apresentações musicais, incluindo o tenor Christopher Macchio e a cantora Carrie Underwood, que enfrentou problemas técnicos durante sua performance.

Após a cerimônia, Trump se dirigiu ao Salão da Emancipação, onde interagiu com o público e o governador do Texas, Greg Abbott, reafirmando seu estilo característico de discurso que mistura humor e política. Essa interação deixou claro que Trump está de volta à Casa Branca, prometendo mais quatro anos de sua abordagem única.

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