Política

Danilo Gentili chama Carlos e Eduardo Bolsonaro de 'covardes' em embate nas redes sociais

Danilo Gentili e Carlos Bolsonaro trocaram críticas acirradas nas redes sociais. Gentili atacou a falta de ações de Jair Bolsonaro durante seu mandato. Carlos Bolsonaro defendeu o pai, mencionando uma medida provisória sobre liberdade. O comediante chamou Carlos e Eduardo de cínicos e covardes em resposta. A discussão reflete tensões sobre a política brasileira e a influência dos EUA.

Da esquerda para a direita: vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ); comediante do SBT Danilo Gentili e deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) (Foto: Marcio Alves /Agência O Globo; divulgação e Michel Jesus/Câmara dos Deputados)

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O comediante Danilo Gentili e o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) protagonizaram uma troca de ofensas nas redes sociais, após elogios às medidas de Donald Trump. Gentili criticou apoiadores de Jair Bolsonaro que celebravam ações do ex-presidente americano relacionadas à liberdade de expressão, questionando por que o ex-presidente brasileiro não tomou medidas semelhantes durante seu mandato.

Carlos Bolsonaro respondeu que desejava menos ódio na vida do humorista e mencionou uma medida provisória sobre liberdade de expressão proposta por seu pai, que foi rejeitada pelo Senado. Gentili não hesitou em atacar o vereador, chamando-o de "cínico e covarde", e criticou também o ex-presidente, afirmando que ele era "o maior covarde que já vimos", em referência a uma declaração de Bolsonaro sobre não escolher generais em uma futura gestão.

Além disso, Gentili se manifestou contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que elogiou uma fala de Trump sobre a dependência do Brasil em relação aos Estados Unidos. O humorista questionou a prioridade do deputado em focar na política americana em vez de nos problemas do Brasil, insinuando que Eduardo deveria se preocupar mais com sua atuação em São Paulo.

A discussão entre os dois se intensificou, com Gentili acusando Eduardo de usar dinheiro público para participar de eventos fora do país, enquanto Carlos defendeu a postura do pai e criticou o humorista por suas piadas. A troca de farpas reflete a polarização política e as tensões entre figuras públicas no Brasil.

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