Política

Governo promete economizar R$ 70 bilhões em dois anos e reafirma compromisso fiscal

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou compromisso fiscal ao Congresso. Pacote de cortes de gastos visa economizar R$ 70 bilhões em 2025 e 2026. Medidas incluem limitação do salário mínimo e mudanças em benefícios sociais. Secretário da Fazenda sugere novas ações fiscais para atender investidores. Lula nega novas medidas fiscais para 2025, priorizando responsabilidade fiscal.

Congresso Nacional - Eleição para a presidência da mesa do Senado Federal. Rodrigo Pacheco deixa a presidência e Davi Alcolumbre assume a posição. (Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo)

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Durante a cerimônia de abertura dos trabalhos legislativos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou seu compromisso com o cumprimento do arcabouço fiscal em 2025. Em mensagem lida no plenário da Câmara, ele destacou o impacto do pacote de corte de gastos aprovado no final do ano anterior, estimado em R$ 70 bilhões pela área econômica do governo.

Lula enfatizou que a gestão continuará pautada pelo equilíbrio fiscal, conforme expresso na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e nas medidas fiscais enviadas ao Congresso em novembro de 2024. Essas medidas visam economizar R$ 70 bilhões em 2025 e 2026, além de conter o crescimento das despesas do Orçamento federal.

O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, indicou que novas medidas fiscais podem ser adotadas em 2025, buscando atender às expectativas dos investidores em relação ao pacote de ajuste de gastos. O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, também reforçou que o governo tomará novas ações se necessário.

Apesar das sinalizações, Lula afirmou que não há previsão de novas medidas fiscais para este ano, reiterando a importância de manter as contas públicas em ordem e evitando a "irresponsabilidade fiscal". Ele destacou que, caso surjam necessidades, o governo se reunirá para discutir possíveis ações, mas que, por ora, não há planos para novas medidas.

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