05 de fev 2025

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Política

Lula ameaça taxar produtos dos EUA em resposta a tarifas de Trump e critica ocupação de Gaza

Lula criticou Trump por querer controlar a Faixa de Gaza, chamando de "bravatas". O presidente brasileiro anunciou taxações em resposta a tarifas dos EUA. A desaprovação do governo Lula aumentou, atingindo 49% segundo pesquisa. Diplomatas recomendam cautela nas reações às ameaças de Trump. Lula defendeu a criação de um Estado Palestino, enfatizando a soberania palestina.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo)

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou nesta quarta-feira que o Brasil irá retaliar caso os Estados Unidos aumentem tarifas sobre produtos brasileiros, em resposta ao que chamou de "tarifaço" de Donald Trump. Lula enfatizou a importância da lei da reciprocidade, afirmando que o Brasil pode taxar produtos americanos em até 35%, conforme permitido pela Organização Mundial do Comércio. Ele também criticou as declarações de Trump sobre a ocupação da Faixa de Gaza, questionando a lógica de deslocar os palestinos e chamando a situação de genocídio.

Lula, em entrevista a rádios de Minas Gerais, afirmou que as falas de Trump são inaceitáveis e que o cuidado com Gaza deve ser dos próprios palestinos. O presidente brasileiro argumentou que o mundo precisa de paz e diálogo, não de arrogância. A declaração de Trump, que sugere a realocação de quase dois milhões de palestinos, foi vista como uma tentativa de controle sobre a região, o que gerou críticas de diversas lideranças internacionais.

Recentemente, uma pesquisa revelou que a aprovação ao governo Lula caiu de 52% para 47%, com um aumento na desaprovação. A insatisfação é atribuída a promessas não cumpridas e ao aumento dos preços dos alimentos. O governo, por sua vez, busca reverter essa situação com mudanças na comunicação, incluindo a troca de Paulo Pimenta por Sidônio Palmeira na Secretaria de Comunicação Social.

A indefinição sobre a reforma ministerial também gera tensões entre partidos e integrantes do governo. O PSD, por exemplo, tenta barrar a indicação de Arthur Lira para o Ministério da Agricultura, enquanto o União Brasil defende a permanência de seus ministros. A disputa por cargos ministeriais reflete a complexidade das articulações políticas em um cenário de crescente pressão sobre o governo Lula.

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