11 de fev 2025
Haddad e Alcolumbre promovem união para acelerar agenda econômica em 2025
O governo Lula apresentou 25 propostas prioritárias ao Congresso para 2025. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, busca regulamentar a Reforma Tributária. O adiamento da votação do Orçamento de 2025 atrasa outras propostas econômicas. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, defende união entre Legislativo e Executivo. A questão dos vetos ao Programa de Pleno Pagamento da Dívida dos Estados é crítica.
Haddad (à esq.) foi recebido por Alcolumbre e lideranças do Senado para apresentar sua agenda econômica para 2025 e 2026 (Foto: Pedro Gontijo/Agência Senado)
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Nesta terça-feira, 11 de fevereiro de 2024, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), se reuniram para discutir a agenda econômica do Brasil. O encontro, realizado na residência oficial do Senado, teve como foco a apresentação de 25 propostas prioritárias do governo para este ano. Alcolumbre enfatizou a necessidade de união entre o Parlamento e o Executivo, afirmando que o Congresso deve apoiar a agenda do governo eleito por Lula.
Durante a reunião, Haddad destacou que alguns projetos já estão prontos para votação e que novas propostas estão em tramitação. Ele expressou otimismo em relação ao ano legislativo, mencionando a importância de melhorar o Produto Interno Bruto (PIB) e o ambiente de negócios no país. O ministro também ressaltou que a colaboração entre as casas legislativas é essencial para o avanço das pautas econômicas.
Entre as prioridades discutidas estão a regulamentação da Reforma Tributária, a regulamentação das big techs e a ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. O adiamento da votação do Orçamento de 2025 para março tem dificultado o avanço de outras propostas, levando Haddad a buscar apoio para evitar que a pauta econômica seja prejudicada.
Alcolumbre reiterou a importância de deixar divergências políticas de lado e trabalhar em conjunto para impulsionar a agenda econômica. Ele mencionou que, por ser um ano não eleitoral, o Congresso tem uma "agenda aberta" para avançar em projetos que beneficiem o ambiente de negócios. O presidente do Senado também elogiou a colaboração entre as casas e a postura do governo em relação ao Parlamento, destacando que essa harmonia é fundamental para colher bons frutos nas reformas necessárias.
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